A polícia brasileira encontrou um automóvel calcinado com um corpo carbonizado no interior, estando a investigar se se trata do embaixador grego no país, Kyriakos Amiridis, desaparecido desde segunda-feira
A polícia brasileira encontrou um automóvel calcinado com um corpo carbonizado no interior, estando a investigar se se trata do embaixador grego no país, Kyriakos Amiridis, desaparecido desde segunda-feira, informaram fontes oficiais.
Segundo a imprensa brasileira, a polícia civil do Rio de Janeiro confirmou que a matrícula do carro encontrado na tarde de quinta-feira, debaixo de um viaduto do Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu, é a mesma do veículo conduzido pelo embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis.
"Não posso confirmar categoricamente [que era o veículo do embaixador], pois o carro estava queimado. Eu posso confirmar que tem as mesmas características, que era o mesmo modelo e ostentava uma placa igual à do carro alugado pelo embaixador. Agora, nós vamos fazer as perícias técnicas para saber se o corpo era o do embaixador", disse o delegado Evaristo Pontes, da unidade de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), citado pela Agência Brasil.
Kyriakos Amiridis, de 59 anos, foi visto pela última vez na zona na segunda-feira, sendo o seu paradeiro desconhecido desde então.
O diplomata, que foi cônsul da Grécia no Rio de Janeiro entre 2001 e 2004 e assumiu o cargo de embaixador em Brasília no início deste ano, passava na cidade as suas férias de final de ano, esperando-se o seu regresso à embaixada a 9 de Janeiro.
O seu desaparecimento foi comunicado à polícia brasileira pela mulher, que estava com ele num imóvel da família em Nova Iguaçu.
Corpo carbonizado encontrado no Brasil pode ser o embaixador grego
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.