Números da primeira metade do ano revelam que houve um aumento de 6,9% em relação ao ano anterior
Entre os bebés que nasceram na China, na primeira metade do ano, 44% são segundos filhos, avançou hoje a imprensa oficial, no primeiro ano em que o país permite aos casais ter mais que uma criança, desde 1980.
Os dados, difundidos pela Comissão Nacional da Saúde e Planeamento Familiar, representam um aumento de 6,9%, face ao ano anterior, e de 16,7%, quando comparado com 2010, destacou o jornalChina Daily.
Em algumas regiões do país, sobretudo nas principais cidades, a proporção de segundos filhos é já superior a 50%, detalhou a mesma fonte.
Os responsáveis do organismo chinês encarregue de implementar as políticas de natalidade afirmaram que a percentagem deverá ser maior no final do ano, já que a "política dos dois filhos" entrou em vigor oficialmente em Janeiro de 2016, depois de muitas das crianças que nasceram na primeira metade do ano terem sido já concebidas.
Já em 2013, a direcção do Partido Comunista Chinês decidiu aliviar a política "um casal, um filho", permitindo aos casais em que ambos os cônjuges são filhos únicos ter um segundo filho.
Pelas contas do Governo chinês, a abolição daquela política permitirá aumentar em 30 milhões a população em idade activa, em 2050.
Com 1.374 milhões de habitantes - cerca de 18% da humanidade - a China é o país mais populoso do mundo.
China: segundos filhos já são metade dos nascimentos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres