Huang Wei, também conhecida como Weiya ou Viya, publicou na rede social Weibo uma declaração pedindo desculpa e admitindo a sua "culpa profunda".
Festas, mercados cheios e máscaras deixam de ser obrigatórias em muitas circunstâncias. Enquanto o resto do mundo volta a fechar-se, a China começa a aligeirar as restrições.
O país autorizou o uso de potenciais vacinas para o novo coronavírus em funcionários hospitalares, para "casos de emergência", desde 22 de julho.
Jornal oficial do Partido Comunista Chinês acusou os Estados Unidos de "abusarem do seu poder" para "roubarem" o TikTok, ao forçarem a venda da aplicação de vídeos detida pela empresa chinesa ByteDance.
Governo chinês voltou a prometer "retaliação" pelo encerramento da sua representação diplomática em Houston, após acusações dos Estados Unidos que considera serem "maliciosas" e cujo "único objetivo é difamar a China".
Ação que pode forçar alguns jornalistas a abandonar o país e piorar as relações diplomáticas bilaterais.
A descoberta, nos últimos cinco dias, de mais de cem pacientes com o novo coronavírus ligados a um mercado da cidade, foi um choque para Pequim, que há quase dois meses não diagnosticava um caso.
As 700 mil pessoas da cidade foram confinadas às suas casas devido a um surto que teve uma origem ainda não identificada. Já morreram 4.634 pessoas na China.
Com base em tratamentos cuja eficácia ainda não foi provada, a China diz ter reduzido sintomas em mais de 90% dos casos da província de Hubei, onde o coronavírus teve origem. E até já está a exportar para Itália e Irão.
Michael Levitt previu quando o surto iria abrandar na China e diz que a crise não será tão longa ou devastadora como se tem falado. "Precisamos de controlar o pânico."
"Os Estados Unidos condenam a expulsão pela China de três correspondentes estrangeiros do Wall Street Journal", disse o chefe de diplomacia americana.
A imprensa controlada pelo regime chinês absteve-se de publicar os resultados eleitorais e apenas edições em inglês referiram uma votação "distorcida" para os pró-democratas.
Kim considerou a visita de Xi Jinping "uma oportunidade importante" para os dois países mostrarem ao mundo a sua relação "invencível" e amizade "imutável".
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros Geng Shuang condenou a "interferência" da União Europeia (UE) nos assuntos internos da China.
Organizadores da manifestação de domingo afirmaram que mais de um milhão de pessoas desfilaram pelas ruas da cidade contra a proposta de lei que permite extradições para a China.
Investigadores de várias universidades e academias já estão a pensar construir um protótipo para a transmissão de ondas de energia solar.
