Da lista de finalistas do Prémio Edifício do Ano 2016, promovido pela plataformaArchdaily, que se define como o site dedicada à arquitectura com mais visitas, faziam parte sete projectos portugueses (num total de 70 concorrentes distribuídos por 14 categorias). O concurso levou a votação cerca de 3000 projectos do mundo inteiro.
Cella Bar, nos Açores, ganhou na categoria de hospitalidade
Na categoria de arquitectura pública, os projectos de autoria portuguesa foram o Mercado Municipal de Abrantes, da responsabilidade do ateliê ARX Portugal, o Parque Al Shaeed, no Koweit, assinado por Ricardo Camacho, e a Cozinha Comunitária Terras da Costa, na Costa da Caparica, projecto do Ateliermob.
A Cozinha Comunitária da Costa da Caparica venceu a categoria de arquitectura pública
Na categoria de hospitalidade surge o projecto Cella Bar, do ateliê FCC Arquitectura e Paulo Lobo, e na categoria de remodelação a Casa de Guimarães, em Portugal, assinada por Elisabete de Oliveira Saldanha.
A Casa de Guimarães venceu a categoria de remodelação
Na categoria de desporto, estava a concurso o Centro Equestre de Leça da Palmeira, por Carlos Castanheira e Clara Bastai, e, na categoria de arquitectura de interiores, a sede da UralChem, na Rússia, assinado pelo ateliê Pedra Silva Arquitectos (Luís Pedra Silva e Maria Rita Pais).
Fundada em 2008, a Archdaily é uma plataforma de informação e divulgação da arquitectura online, com base em Nova Iorque, que contabiliza 350 mil visitas diárias e que atribui anualmente este prémio a projectos que se destacam pela inovação espacial, social, material e técnica. A votação dos vencedores do prémio Edifício do Ano 2016 decorreu até à passada segunda-feira, 8 de Fevereiro.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.