O encontro acontece depois de Sara Aagesen, cujo ministério lidera o comité que analisa as causas do apagão, se ter reunido com o presidente da Comissão Nacional de Mercados e Concorrência de Espanha (CNMC), divulgou a agência EFE.
As ministras do Ambiente e Energia de Portugal, Graça Carvalho, e da Transição Ecológica de Espanha, Sara Aagesen, vão reunir-se na sexta-feira para discutir o apagão que afetou os dois países, divulgaram fontes do ministério espanhol.
apagão lisboaBruno Colaço
O encontro acontece depois de Sara Aagesen, cujo ministério lidera o comité que analisa as causas do apagão, se ter reunido com o presidente da Comissão Nacional de Mercados e Concorrência de Espanha (CNMC), divulgou a agência EFE.
A comissão realizou sua primeira reunião na quarta-feira, no Ministério da Transição Ecológica, e realizará a próxima reunião, no sábado, na sede da empresa espanhola Red Eléctrica.
Um corte generalizado no abastecimento elétrico afetou na segunda-feira, desde as 11:30, Portugal e Espanha, continuando sem ter explicação por parte das autoridades.
Aeroportos fechados, congestionamento nos transportes e no trânsito nas grandes cidades e falta de combustíveis foram algumas das consequências do 'apagão'.
A Rede Europeia de Gestores de Redes de Transporte de Eletricidade anunciou hoje que vai criar um comité para investigar as causas do 'apagão' "excecional e grave" que deixou Portugal continental, Espanha e Andorra praticamente sem eletricidade e também uma parte do território de França.
A Rede Europeia de Gestores de Redes de Transporte de Eletricidade acrescentou que também será feito um relatório que vai apresentar de maneira exaustiva todos os detalhes do incidente.
O comité vai incluir investigadores de vários países da União Europeia e os que estiveram envolvidos no incidente, assim como as entidades nacionais dos países afetados.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
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Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.