Em caso de necessidade, o hospital "poderá inclusivamente ter internamentos e intervenções cirúrgicas"
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) vai ter, pela primeira vez, um posto médico avançado junto ao santuário de Fátima, além de um hospital de campanha com bloco operatório e internamento, disse à Lusa o presidente do instituto.
De acordo com Luís Meira, a decisão de montar este posto médico avançado deveu-se ao "aumento expectável de visitantes e peregrinos que vão estar no santuário" de Fátima nos próximos dias 12 e 13, tal como o papa Francisco que ali irá canonizar os pastorinhos Francisco e Jacinta.
Este posto faz parte do dispositivo do INEM que inclui ainda um hospital de campanha, mais afastado do recinto, com uma resposta desenhada para dois níveis, o primeiro dos quais funcionará, quarta e quinta-feira, com "uma estrutura equivalente a um serviço de urgência básica".
"A partir do dia 12, sexta-feira, terá uma dimensão maior com capacidade cirúrgica, reforço com várias especialidades (cardiologia, medicina interna, ortopedia, pediatria, anestesia, entre outras), capacidade de internamento em ambiente de cuidados intensivos e que nos vai permitir nas imediações do santuário ter esta capacidade de resposta muito diferenciada", disse Luís Meira.
Em caso de necessidade, esse hospital "poderá inclusivamente ter internamentos e intervenções cirúrgicas num processo que será articulado com os hospitais previstos no plano de contingência do Ministério da Saúde".
Em meios humanos, o INEM também actuará a dois níveis, prevendo ainda um terceiro que só será accionado em caso de excepção e catástrofe.
A resposta do instituto contará com cerca de 50 operacionais por dia em Fátima, número que aumentará para 150 a partir de sexta-feira, primeiro dia da visita do papa Francisco.
Para o terreno irão "médicos, enfermeiros, técnicos, psicólogos, técnicos de logística, telecomunicações, um conjunto alargado de recursos para garantir o funcionamento do dispositivo de emergência médica", adiantou.
Estes profissionais serão apoiados por várias Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER), ambulâncias do instituto e dos parceiros, motorizadas e helicópteros, um dos quais destinado apenas para um eventual transporte do papa e um outro localizado mais próximo do santuário do que o seu posto habitual.
Apesar da existência destes meios no terreno, Luís Meira sublinha que o número de emergência (112) deve ser sempre accionado por quem precise ou acompanhe quem necessite de ajuda, pois será através desta ligação que será encaminhada a resposta mais rápida e adequada.
Segundo Luís Meira, o INEM tem os meios preparados para dar a resposta necessária, sendo o seu principal foco "garantir que tudo corra bem e que os peregrinos e todas as entidades, bem como sua santidade, saiam de Fátima satisfeitos por terem participado numas cerimónias em que não aconteceu nada de inesperado e que lhes foi proporcionada uma experiência que seguramente irão recordar para o resto das suas vidas".
Na anterior visita papal, em 2010, o INEM recebeu um agradecimento de Bento XVI pela forma como foi prestada a assistência à saúde do papa.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.