Revelações foram feitas pela irmã de Geogina Rodríguez que garante que o casal está também a "ajudar as famílias com o mobiliário".
Cristiano Ronaldo e a namorada Geogina Rodríguez contribuíram de forma anónima no apoio à população afetada pela tempestade DANA, que arrasou zonas ao redor de Valência. Quem o diz é a própria irmã da empresária.
"Nós as duas estamos a fazer coisas, estamos a doar", revelou Ivana Rodríguez ao jornalista Javier de Hoyos. "Tenho publicado sem parar desde que isto aconteceu e todas as mensagens que recebo são de agradecimento. A minha irmã também está a publicar, mas ela está com pneumonia e não tem estado ativa nestas semanas."
Ivana Rodríguez diz que apesar da ausência de Georgina Rodríguez nas redes sociais, isso não significa que a irmã não esteja a ajudar. "A Georgina é muito generosa. Ela ajuda sempre e doa. Embora as coisas não sejam vistas ou contadas, isso não significa que não aconteçam. Doaram camiões de água e alimentos e já organizaram outras ações de solidariedade para ajudar as famílias com o mobiliário", garante.
Georgina Rodríguez, entretanto, também já se manifestou e já publicou algumas histórias no Instagram. Numa delas é possível ler: "As ajudas que enviámos são para os mais necessitados. Do povo para o povo. Eles são a máxima prioridade", escreveu.
Numa segunda história manifestou ainda o seu desconforto face ao a todo o caos que se vive em Espanha. "Há demasiada comida doada, demasiada comida, demasiada gente a tentar ajudar. Tudo desabou. São necessárias ordem, orientações e muitos profissionais para organizar e preparar o caos", defendeu.
Além do casal, também outras celebridades já contribuíram para ajudar a comunidade espanhola, especialmente a de Valência. Entre as personalidades destacam-se nomes como a cantora Rosalía.
A tempestade DANA em Espanha já provocou 219 mortes, segundo os últimos dados oficiais, além de 93 desaparecidos. Este fenómeno chegou ao país há mais de uma semana e o cenário de caos ainda persiste.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
