Whitney Wolfe Herd foi cofundadora do Tinder aos 20 e tal anos e tornou-se alvo de perseguição misógina. Agora, a sua app de encontros orientada para o público feminino, o Bumble, fez dela uma das mulheres mais ricas do mundo aos 31 anos.
Na primeira vez que me encontrei com Whitney Wolfe Herd, há quatro anos, a sede do Bumble era um humilde apartamento com dois quartos na baixa da cidade de Austin, no estado do Texas. Uma jovem equipa de apenas 10 pessoas (com mais 20 em Londres, Nova Iorque e Los Angeles), e o labrador dourado velhinho de Wolfe Herd, Jack, estavam amontoados no espaço minúsculo, cujo segundo quarto estava inteiramente ocupado pelo merchandising amarelo vibrante do Bumble. Wolfe Herd, na altura com 27 anos e indiscutivelmente impressionante – educada, apaixonada, bem-falante e motivada – fundara a app de encontros que obriga as mulheres a tomar a iniciativa apenas dois anos e meio antes. Entrara recentemente para a prestigiada lista "30 Under 30" da revista Forbes, acompanhando a atriz Margot Robbie, a autora de best-sellers Emma Cline e a ginasta olímpica Simone Biles.
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