À BBC, o duque de Sussex admitiu querer reconciliar-se com a família real e, em especial, com o seu pai.
Numa entrevista ao canal televisivo BBC o duque de Sussex afirmou que "adoraria uma reconciliação" com a família real. O príncipe disse também estar "devastado" por ter perdido uma ação judicial que lhe garantia segurança no Reino Unido.
Harry falou com a BBC na Califórnia onde reside, depois de ter perdido um recurso que lhe garantia o tipo de segurança que os restantes membros da sua família têm direito quando estão no Reino Unido. "Não consigo imaginar um mundo em que, nesta altura, trouxesse a minha mulher e os meus filhos de volta ao Reino Unido", afirmou.
Revelou também que a decisão de suprimir o seu direito à segurança afeta-o "todos os dias", deixando-o numa posição em que só pode regressar, em segurança, ao Reino Unido, se for convidado pela família real, uma vez que nessas circunstâncias poderia obter o nível de segurança que deseja.
Quanto à relação com o seu pai, o rei Carlos III, Harry confessou que o monarca não fala com ele "por causa desta questão da segurança", mas que não quer continuar com os desentendimentos, uma vez que não sabe "quanto tempo" terá o pai.
Apesar dos "desentendimentos" com alguns membros da família, o duque confessa que os perdoa. "Gostaria muito de me reconciliar com a minha família, não vale a pena lutar, a vida é preciosa", disse.
Questionado sobre se tinha saudades do Reino Unido, Harry explicou que adorava o seu país, "apesar do que algumas pessoas nesse país fizeram, e penso que é realmente muito triste não poder mostrar aos meus filhos a minha terra natal".
Esta sexta-feira, o Tribunal de Recurso do Reino Unido rejeitou o caso do príncipe onde decidiu que, apesar da sua equipa ter apresentado argumentos "poderosos" sobre o nível de ameaça que a sua família enfrenta, o seu "sentimento de queixa" não se traduzia "num argumento legal".
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.
Compensa viver em Democracia e em sociedades organizadas segundo o modelo do Estado de Direito.
Por agora, o futuro não conta. O efeito político imediato de um acordo entre Trump e Putin é o que importa.
