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Isabel II recorda atentados terroristas em mensagem natalícia

25 de dezembro de 2017 às 10:53
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Rainha agradeceu ainda ao príncipe Filipe o seu "apoio e o sentido de humor único", no ano em que ele abandonou a maioria das funções públicas.

A rainha Isabel II de Inglaterra lembra hoje, na sua tradicional mensagem de Natal, os "horríveis" ataques extremistas em Londres e Manchester que este ano provocaram 41 mortos.

Gravada previamente e difundida hoje pelas 15:00 no Reino Unido e em 51 outros países da 'Commonwealth', a mensagem da monarca, de 91 anos, saúda as "identidades poderosas" das cidades de Manchester, atingida por um bombista suicida em Maio, e Londres, que tem sofrido vários ataques.

Em excertos da mensagem difundidos oficialmente, Isabel II afirmou ter sido um privilégio visitar jovens sobreviventes do atentado numa sala de concertos que matou 22 pessoas.

"Descrevo essa visita ao hospital como um privilégio, porque os pacientes que conheci são um exemplo para todos, ao demonstrarem coragem e resiliência excepcionais", afirmou.

Uma palavra especial desta 60.ª mensagem de Natal da monarca foi também dirigida ao marido, o príncipe Filipe, de 96 anos, que este ano abandonou a maioria das funções públicas face à avançada idade.

Foi destacado o "apoio e o sentido de humor único" do príncipe de Edimburgo.

A rainha, o marido e vários membros da família real vão assistir à missa em Sandringham, em Norfolk, seguindo-se um almoço privado, no qual participa pela primeira vez a noiva do príncipe Harry, a actriz norte-americana Meghan Markle.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.