Depois de renunciarem às funções na realeza do Reino Unido e de conseguirem "independência financeira", duques de Sussex vão deixar as redes sociais após ataques que sofreram desde que se casaram.
Os duques de Sussex, Harry e Meghan, decidiram deixar as redes sociais e não "planeiam" recorrer ao Facebook nem ao Twitter para promover o trabalho da Fundação Archewell, segundo avança a edição de hoje do ‘The Sunday Times’.
Citando fontes próximas do casal, o jornal ponta ser também "muito improvável" que Harry e Meghan voltem às redes sociais a título pessoal, depois dos ataques que sofreram desde que se casaram.
De acordo com o jornal, a partir de agora o duque e a duquesa de Sussex vão divulgar o seu trabalho através de vídeos na internet e com intervenções em canais de televisão, bem como através do ‘site’ da Archewell, lançado na véspera de ano novo.
Esta decisão dos duques de Sussex, que há um ano anunciaram a intenção de renunciar às funções de membros seniores da realeza do Reino Unido e de conseguirem "independência financeira", marca um novo passo na separação com a casa real.
A rainha Isabel II, o príncipe Carlos e os duques de Cambridge, William e Kate, utilizam as redes sociais e outros canais para divulgar as suas atividades e instituições de beneficência.
Antes de se casar com o príncipe Harry, em 19 de maio de 2018, Meghan Markle, que foi uma das atrizes da série ‘Suits’, teve forte presença nas redes sociais, contando 1,9 milhões de seguidores no Instagram.
Em abril de 2019, o casal quebrou um recorde ao atingir um milhão de seguidores na conta do Instagram @sussexroyal em apenas seis horas.
Na sequência da separação com a casa real e da mudança para o continente norte-americano, Harry e Meghan deixaram de usar aquela a marca @sussexroyal.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.