A apresentadora e a sua esposa, Portia de Rossi, mudaram-se para a zona rural de Cotswolds em 2024, depois de o seu talk show, que contou com 19 temporadas, e a "tour final de comédia" pelos Estados Unidos terem terminado.
Ellen DeGeneres confirmou que se mudou para o Reino Unido depois de Trump ter sido reeleito como presidente dos Estados Unidos.
Hubert Boesl/picture-alliance/dpa/AP Images
Num evento que decorreu no domingo no teatro Everyman, em Chaltenham, a comediante fez a sua primeira aparição pública desde que deixou os Estados Unidos e depois de ser questionada pelo apresentado Richard Bacon confirmou que a reeleição tinha incentivado a sua decisão: "Chegámos aqui um dia antes da eleição e acordámos com várias mensagens de amigos com emojis a chorae, pensei: ‘Ele conseguiu. Vamos ficar aqui’".
A apresentadora e a sua esposa, Portia de Rossi, mudaram-se para a zona rural de Cotswolds em 2024, depois de o seu talk show, que contou com 19 temporadas, e a "tour final de comédia" pelos Estados Unidos terem terminado. Na altura a mudança foi descrita como permanente e uma fonte próxima do casal disse ao The Wrap que Ellen DeGeneres "numa mais voltaria" para os Estados Unidos e que a sua mudança tinha como motivação a presença de Trump na Casa Branca, mas a informação ainda não tinha sido confirmada pela comediante.
Agora Ellen partilhou que a casa para onde se mudou é "linda": "Tudo aqui é simplesmente melhor, a forma como os animais são tratados, as pessoas são educadas. Simplesmente adoro estar aqui".
Durante a intervenção referiu também as suas preocupações com os direitos LGBTQ+ nos Estados Unidos e revelou que se pode voltar a casar com Portia de Rossi no Reino Unido uma vez que "a Igreja Batista na América está a tentar reverter o casamento gay". Estas declarações faziam referência a uma votação dos Batistas do Sul, em junho, para que seja endossada uma resolução para que o casamento entre pessoas do mesmo sexo seja proibido nos Estados Unidos.
"Gostaria que estivéssemos num lugar onde não fosse assustador para as pessoas serem quem são. Gostaria que vivêssemos numa sociedade onde todos pudessem aceitar as outras pessoas e as suas diferenças. Até chegarmos lá acho que é difícil dizer que fizemos um grande progresso", concluiu.
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