O casamento mais aguardado da família real britânica ocorre esta sexta-feira, entre o duque de Westminster Hugh Grosvenor e Olivia Henson.
O principe Harry, duque de Sussex, não estará presente no casamento do seu grande amigo Hugh Grosvenor, duque de Westminster, e a noiva Olivia Henson, na catedral de Chester nesta sexta-feira, embora envie "o seu amor, apoio e admiração pelo casal", cita o jornal britânico The Telegraph.
O motivo desta ausência é a presença de William, o irmão, que estará na cerimónia e com o qual mantém uma relação tensa. Hugh e Harry acordaram então que seria melhor que este não aparecesse no casamento, através de um "acordo mútuo entre dois amigos", cita o mesmo jornal.
Além disso a Harry, que vive atualmente na Califórnia, nos Estados Unidos, qualquer ida ao Reino Unido seria problemática pelas medidas de segurança. Isto significa que a ausência do principe de Sussex possibilita que William desempenhe as suas funções de assistente no casamento, recebendo e acompanhando os convidados, sem constrangimentos.
Quem também não aparecerá no evento será a mulher de William, a princesa de Gales Kate Middleton, que continua em tratamento para o cancro que lhe foi diagnosticado em março. Ficará em casa junto dos filhos.
A figura mais alta da realeza britânica, Carlos III, que é padrinho do duque de Westminster, também não irá ao casamento, dado que voltou ontem, quinta-feira, das celebrações dos 80 anos após os desembarques no dia D na Normandia. Além disso, o monarca também está a ser tratado a um cancro e só recentemente voltou ao ativo nas suas obrigações públicas.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
