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"A monarquia não é um clube de que se deixe de ser sócio"

Sónia Bento
Sónia Bento 18 de janeiro de 2020 às 18:30

O embaixador José Bouza Serrano, em entrevista à SÁBADO, defende que a saída de Harry e Meghan da família real britânica não será assim tão fácil

É monárquico e diz que teve a sorte de os países onde esteve como diplomata serem monarquias, como Espanha, Dinamarca ou Bélgica. José Bouza Serrano, de 69 anos, foi chefe de protocolo do Estado, conviveu com reis, rainhas e príncipes, e acompanha com interesse as famílias reais europeias – compra todas as revistas internacionais da especialidade, muitos livros e não perde um episódio da série The Crown, na Netflix. Atualmente, está na Inspeção-Geral Diplomática e Consular do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) e em julho, quando completar 70 anos, quer reformar-se e dedicar-se à escrita do próximo livro, cujo tema são os tronos vazios. O embaixador conversou com a Sábado, no seu gabinete do MNE, no palácio das Necessidades, sobre o mais recente escândalo da realeza: a saída de Meghan e Harry da família real britânica.

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