O drama inquietante ‘Depois da Caçada’, do italiano Luca Guadagnino, é um filme à medida do talento de Julia Roberts. A atriz é uma professora prestigiada de Yale que vai ter de lidar com um escândalo de abuso sexual a envolver um colega e melhor amigo (Andrew Garfield) e uma aluna (Ayo Edebiri). A dúvida instala-se, assim como muitos segredos, numa obra estreada no último festival de Veneza e que está a dividir opiniões.
A notícia é que Trump não ganhou o Nobel da Paz. É um pouco como na História: sabe-se que Napoleão perdeu a guerra em Waterloo, mas poucos sabem quem foi o vencedor dessa batalha.
"Depois da Caçada" é mais um pico de carreira para Julia Roberts e uma adição intrigante ao catálogo do cineasta de "Challengers" e "Chama-me Pelo Teu Nome". Chega esta quinta-feira, 16, aos cinemas.
As palavras de Trump, levadas até às últimas consequências, apontam para outro destino - a tirania. Os europeus conhecem bem esse destino porque aprenderam com a sua miserável história.
A vida dos muito abastados virou entretenimento televisivo. Em "Sereias" é a vez de Julianne Moore brincar às milionárias afetadas, num thriller cómico.
Os eleitores não tendem a castigar políticos suspeitos de más-práticas nas urnas, mesmo quando está em causa um possível crime de corrupção. Dois especialistas explicam porquê.
É especialista em IA e executiva numa das empresas do magnata da tecnologia. Tem três filhos com Musk, concebidos por inseminação artificial, mas a relação deles não existe...
Usha Vance demonstra ser muito mais do que uma figura de bastidores. Com uma trajetória marcante e um estilo elegante, tornou-se um símbolo de sofisticação e de novas perspetivas para o cenário político norte-americano.
São mais de uma dezena e “chegaram-se à frente” quando o sociólogo e fundador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra negou os primeiros relatos de abusos publicados no ano passado em livro. A SÁBADO ouviu os relatos de assédio moral, assédio e abuso sexual que garantem ter vivido no CES.
Tem 40 anos, é conservador, nacionalista, opõe-se ao aborto e ao controlo de armas. Investidor em capitais de risco, senador e veterano dos Marines, cresceu pobre, decidiu contar a sua história em livro e as portas da política e do populismo de direita abriram-se em par.
Ao designar-se um inimigo como desmerecedor de qualquer consideração está a dar-se o primeiro passo para estigmatizá-lo a ponto de, mais tarde, justificar-se a sua exclusão ou extermínio.
Um conjunto de medicamentos e tratamentos revolucionários prometem acabar com os calores, as insónias, o mau humor e os efeitos na saúde mental associados à menopausa. Saiba ainda como prolongar a fertilidade e que alimentos deve comer e evitar.
Supermodelo australiana relata em novo livro que recusou terapias convencionais, apesar de estar provado que abordagens sem base científica aumentam mortalidade.
Magnata de caminhos de ferro e herdeiro de fortuna multimilionária, Timothy Mellon é o maior contribuidor para as campanhas presidenciais de Trump e Robert Kennedy, Jr.
Magnata da tecnologia deu uma palestra que "mudou a vida" do candidato republicano a vice-presidente dos EUA. Depois deu-lhe um emprego e 15 milhões de dólares para chegar a senador.
Não tinha “estômago” para o “idiota” que agora o escolheu, mas tem uma história de vida que ajuda a captar simpatias em estados-chave. Passou de never trumper a parceiro
