Sábado – Pense por si

Ângela Marques

Atenção: estes pratos estão quentes

Eis as melhores novidades gastronómicas acabadas de sair do forno, do tacho e da grelha, diretamente para novos restaurantes e ementas renovadas de norte a sul do País.

Susana Lúcio

A casa segura de quem se droga na rua

Na única sala de consumo assistido de Lisboa os toxicodependentes são recebidos sem crítica. A maioria não quer deixar de consumir heroína e cocaína.

Droga: bairros e traficantes

Numa altura em que o aumento do consumo de droga causa preocupação, fomos tentar perceber o que se passa nalguns bairros de Lisboa e do Porto. E ainda: entrevista com a psicóloga Gabriela Moita e duas reportagens: os 60 anos do cerco policial a Lourosa e a Casa do Marquês, onde se fazem 10 mil refeições por dia.

Como é sobreviver a uma overdose

Luís, Augusto, Catarina, Nélson e Rafael lutam há anos contra a adição e quase morreram por causa da droga. Chegaram a recair, mas agora tentam reconstruir a vida.

Raquel Lito

Hepatite aguda nas crianças: o que precisa de saber

Lavar as mãos é fundamental, assim como comer alimentos bem lavados e cozinhados. Além dos cuidados de higiene, quatro especialistas contactados pela SÁBADO explicam-lhe como deve agir caso o surto chegue a Portugal.

Susana Lúcio

Seis passos para reduzir a dor crónica

A doença não tem cura e afeta um em cada três portugueses – mas tem vários tratamentos. Os especialistas aconselham a fazer mais do que uma terapêutica e a não desistir perante o que parece ser impossível de derrotar.

Calão

O calão é uma linguagem concebida para agredir e insultar ou apupar – em incidentes de rua, nos sarilhos do trânsito, em ajuntamentos populares, nas pugnas de clãs políticos rivais, nos ambientes broncos e alarves, em conversas narcisistas, quando os homens gabam o tamanho e o vigor do seu pénis.

Lucília Galha

Como era ter diabetes há 100 anos

As injeções de insulina, descoberta há 100 anos, foram consideradas milagrosas. Mas não era simples: as seringas eram de vidro e tinham um tamanho quatro vezes maior que as de agora. Este ano assinalam-se ainda os 95 anos da fundação daquela que é a associação de diabéticos mais antiga do mundo.

O supositório

Na minha maneira liberal de observar as manifestações quotidianas, o supositório funciona como uma alegoria do modo humano de fazer as coisas, onde a fronteira entre civilização e barbárie é mais fina e estaladiça que massa folhada no forno

Fugir com o rabo à seringa

Há o padre, o autarca, a diretora da Segurança Social, enfim, todo um conjunto de chico-espertos, em que se inclui Francisco Ramos, o coordenador do plano de vacinação. Enquanto esta gente anda a brincar às pandemias, nos hospitais a guerra pela vida continua

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