Ações da SAD do FC Porto em máximos de quase 18 anos
As ações atingiram os dois euros, o que confere um valor em bolsa de 45 milhões de euros à SAD dos "dragões".
As ações atingiram os dois euros, o que confere um valor em bolsa de 45 milhões de euros à SAD dos "dragões".
A SAD portista inverteu as perdas registadas no ano anterior, que tinham sido na ordem dos 21 milhões de euros. Contenção nos custos permitiu equilibrar as contas apesar de a equipa principal ter ficado de fora da Liga dos Campeões.
Novo livro aborda o último período do reinado de Pinto da Costa e o primeiro ano de Villas-Boas à frente do FC Porto. E traz revelações: das dificuldades financeiras à guerra com Conceição, do porquê de alguns negócios à contratação falhada de Marco Silva.
A eleição de André Villas-Boas para a presidência do Futebol Clube do Porto, pondo fim a um "reinado" de 42 anos de Pinto da Costa, deu alento às ações da SAD dos "dragões".
A SAD dos "dragões" reembolsou a totalidade da operação de titularização de créditos da Sagasta Finance e realizou uma nova titularização sobre os mesmos direitos, encaixando mais 54,3 milhões de euros.
A operação da PSP que resultou na detenção de Fernando Madureira, líder da claque do FC Porto, deixou os investidores na SAD portista indiferentes.
A SAD dos "Dragões" oferece uma taxa de juro fixa bruta ao ano de 6,25%. Esta emissão é composta por duas operações: uma de subscrição e outra de troca de dívida.
As buscas tiveram de ser antecipadas por receio de que fossem reavaliadas por outro juiz. Resultado: Ministério Público não encontrou o advogado Mário dos Santos Paiva.
Também a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) foi multada pela Autoridade da Concorrência por ter participado no acordo entre as SAD para não contratarem jogadores que rescindissem por razões ligadas à covid-19.
O raide ao agente levou à apreensão de documentos de jogadores e também do cartão de residente de empresário nos Emirados Árabes.
Buscas sobrepostas, mandados sem menção ao processo ou não entregues ao juiz, operações feitas com visados fora do País ou com familiares com Covid e muita, muita acrimónia entre investigadores. Foi assim que tudo aconteceu.
Discreto, gosta de manobrar na sombra – não dá entrevistas e são raras as fotografias. O empresário, que tem uma grande ligação ao FC Porto e foi sócio do filho de Pinto da Costa, está acusado pelo Ministério Público por ter agredido um repórter de imagem da TVI.
O inquérito que visa o FC Porto e vários dirigentes, como Pinto da Costa, foi aberto este ano, mas o caso já dura, na prática, há três anos. O MP chegou a ponderar as detenções do histórico dirigente e do filho, mas abandonou a ideia.
Ministério Público investiga dezenas de transferências de jogadores que passaram pelo FC Porto, alegando que em alguns casos houve pagamento de comissões por serviços inexistentes e, noutros, valores sobrefaturados
Equipa do procurador Rosário Teixeira avançou para a segunda parte da Operação Cartão Vermelho, que envolve suspeitas com negócios do FC Porto. Casa do filho de Pinto da Costa foi alvo de buscas.
A transferência terá ocorrido após saber que ganharia 10 milhões de euros para abrir as portas a Bruno Macedo na negociação dos direitos televisivos do FC Porto. A SÁBADO revela os contratos confidenciais do milionário negócio dos intermediários com a Altice.