
Como é que Israel pode responder ao reconhecimento da Palestina por parte dos seus aliados?
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
Benjamin Netanyahu tem sugerido que o reconhecimento da Palestina vai originar uma resposta unilateral que pode incluir a anexação de partes da Cisjordânia.
Notícia surge depois de as forças israelitas terem lançado uma nova operação terrestre em Gaza.
Face à intensidade dos bombardeamentos israelitas, que destruíram praticamente toda a Faixa de Gaza, “levará anos a verificar o número verdadeiro de vítimas e a recuperar os restos mortais desta catástrofe, como aconteceu na Bósnia".
"Sinto que, como judia, é a minha obrigação distinguir o povo judeu do Estado de Israel", declarou. Também Javier Bardem e Megan Stalter apelaram ao cessar-fogo em Gaza na 77.ª cerimónia dos prémios televisivos.
Abdul Bashir foi condenado a 2 de junho pelo Tribunal Central Criminal de Lisboa à pena máxima de 25 anos de prisão.
Maior evento solidário desportivo pretende mobilizar para causas humanitárias e apoiar população e famílias mais vulneráveis
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Segundo a Agência da União Europeia para o Asilo, os venezuelanos e os afegãos passaram a ser os cidadãos que mais apresentaram pedidos de asilo nos primeiros seis meses de 2025.
Netanyahu reconheceu estar “consciente do preço” que o Estado de Israel está a pagar “a nível diplomático e de propaganda".
Os talibãs indicaram que as equipas de resgate continuam a trabalhar na zona afetada pelo terramoto, onde já ocorreram várias réplicas.
Tomoya Obokata afirmou ter ouvido relatos de "formas contemporâneas de escravatura, particularmente por povos indígenas, pessoas de ascendência africana, mulheres que trabalham no setor doméstico, migrantes e refugiados".
A guerra civil, a fome e as doenças continuam a agravar-se no país onde grassa a maior crise humanitária do mundo. Não há paz à vista - e mais de 30 milhões a dependerem de ajuda externa para viver.
Sob o lema "Apoie a Ucrânia, lute como um ucraniano", estão previstas concentrações em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Viseu, Fátima e Funchal.
Isarel só continuará a ser uma democracia e um Estado judaico se os palestinianos tiverem a sua própria casa.
Segundo a rádio militar, o objetivo do exército seria, até 07 de outubro, não só “retirar a população da cidade de Gaza, mas também concluir o cerco da cidade e assumir o seu controlo operacional”.
"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".