Sábado – Pense por si

Carlos Torres

Joaquim Granger: as histórias do olímpico mais antigo

Treinava ginástica no barco a caminho dos Jogos Olímpicos de Helsínquia, em 1952, e chegou a ter de acampar com os seus atletas para participar em provas do campeonato nacional - até curou um deles ao mergulhar-lhe o pé no ribeiro.

Ana Taborda

Os poderosos clãs do Estado Novo

Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.

Sónia Bento

Um dia a dançar com as estrelas

Alguns assumem ser “pé de chumbo”, outros precisam da disciplina russa das bailarinas e há quem treine sete horas por dia. Atores, atletas e influencers – todos querem ganhar o programa da TVI. Fomos à escola de Cifrão assistir aos ensaios.

Íris Fernandes

Será que as águas são todas iguais?

Não. Aliás, nem deve beber sempre a mesma durante o dia. Pode optar por uma mais mineral ou com gás. O water sommelier Manuel Antunes da Silva explica as diferenças.

Ana Taborda

As grandes fortunas das antigas colónias

Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.

Ana Taborda

Fernanda Amorim, a mulher mais rica de Portugal

Neta de um empresário que embarcou clandestinamente para o Brasil - onde fez fortuna - e filha de um médico, tirou o curso de secretariado em Londres e serviu muitas vezes de intérprete ao marido, Américo Amorim. Escreveu um livro, fez três museus, tem um mini jardim zoológico com cangurus australianos e aves exóticas.

Bruno Faria Lopes

João Rendeiro (1952-2022): o homem que quis chegar ao sol e caiu em chamas

Sonhou ser da elite antiga que cedo o esnobou em Lisboa: estudou, trabalhou e (quase) conseguiu. Já rico no Portugal dos anos 90, subiu de patamar com o BPP, o banco com que caiu. Morreu enforcado numa cadeia sul-africana, a dias de fazer 70 anos. Os bens com que afirmara o seu estatuto servirão agora para pagar indemnizações.

Catarina Moura

Os chefs que estão a ocupar a Costa Vicentina

Deixaram a cidade e rumaram à Costa Vicentina para marcar a diferença. Abriram restaurantes de autor, com produtos locais, e mesmo de comida influenciada por viagens pelo mundo. Esta é a nova gastronomia do litoral alentejano.

Sibila

Não deixa de ser curioso, e até mesmo divertido, o jogo que as palavras nos oferecem quando as olhamos com desapego quanto ao seu significado mais generalizado e nos oferecemos o espaço de com elas brincarmos e de deixarmos que nos ofereçam as mais variadas interpretações.

João Pedro George

25 de abril: um apóstolo do socialismo

Agora sabemos que há, pelo menos, dois Megas: o propagandista do Estado Novo e o marxista-leninista do PREC; o negacionista de Wiriamu e o gestor cultural que navega nas turvadas águas do PS. A sua produção discursiva, antes e depois do 25 de Abril, demonstra de que lado sempre quis estar: do lado de quem tem o poder. No fim de contas, Mega limitou-se a mudar para que Mega pudesse ficar na mesma.

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