Balsemão em 88 histórias
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
Francisco Pinto Balsemão viveu até casar num palacete, rodeado de empregados. Do lado da mãe descende de D. João IV, o ramo paterno foi pioneiro da luz elétrica e fundou o Diário Popular.
Treinava ginástica no barco a caminho dos Jogos Olímpicos de Helsínquia, em 1952, e chegou a ter de acampar com os seus atletas para participar em provas do campeonato nacional - até curou um deles ao mergulhar-lhe o pé no ribeiro.
Festas São Pedro garantem 10 dias de animação em Porto de Mós!
Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.
Alguns assumem ser “pé de chumbo”, outros precisam da disciplina russa das bailarinas e há quem treine sete horas por dia. Atores, atletas e influencers – todos querem ganhar o programa da TVI. Fomos à escola de Cifrão assistir aos ensaios.
Retrato da avareza, do misticismo e da ignorância. Assim é o filme de Eduardo Brito, que levou a obra monumental de Agustina Bessa-Luís para as salas de cinema.
Não. Aliás, nem deve beber sempre a mesma durante o dia. Pode optar por uma mais mineral ou com gás. O water sommelier Manuel Antunes da Silva explica as diferenças.
Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.
Neta de um empresário que embarcou clandestinamente para o Brasil - onde fez fortuna - e filha de um médico, tirou o curso de secretariado em Londres e serviu muitas vezes de intérprete ao marido, Américo Amorim. Escreveu um livro, fez três museus, tem um mini jardim zoológico com cangurus australianos e aves exóticas.
Sonhou ser da elite antiga que cedo o esnobou em Lisboa: estudou, trabalhou e (quase) conseguiu. Já rico no Portugal dos anos 90, subiu de patamar com o BPP, o banco com que caiu. Morreu enforcado numa cadeia sul-africana, a dias de fazer 70 anos. Os bens com que afirmara o seu estatuto servirão agora para pagar indemnizações.
Desde que sofreu o enfarte, em 2019, encara a vida como bolas extras dos flippers. Nascida em Moçambique e criada no bairro da Graça, em Lisboa, por causa da descolonização, a humorista fala sobre a guerra – a atual. É cristã e acredita que o humor pode fazer a diferença.
Organização de Leiria venceu o Prémio AGIR da REN. Outros dois projetos foram distinguidos na iniciativa, este ano dedicada à “Inovação Social na resposta à Covid-19”
Um ex-líbris da mesa portuguesa, o croissant é condição necessária de qualquer café e pastelaria. O difícil é escolher. Tentámos facilitar a tarefa, elegendo os melhores de Lisboa e Porto.
Deixaram a cidade e rumaram à Costa Vicentina para marcar a diferença. Abriram restaurantes de autor, com produtos locais, e mesmo de comida influenciada por viagens pelo mundo. Esta é a nova gastronomia do litoral alentejano.
Não deixa de ser curioso, e até mesmo divertido, o jogo que as palavras nos oferecem quando as olhamos com desapego quanto ao seu significado mais generalizado e nos oferecemos o espaço de com elas brincarmos e de deixarmos que nos ofereçam as mais variadas interpretações.