Pré-aviso das desgraças
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
Estudo realizado em turmas do 7º ao 11º ano identificou uma epidemia silenciosa de jovens que se magoam para mascarar sofrimento emocional. “É quase como se a dor física fosse mais suportável do que a dor mental”, diz a autora do estudo, a psicóloga Maria de Jesus Candeias
Há dias estive na apresentação de um novo produto que é, na verdade, um novo contexto, nascido da colaboração entre duas empresas focadas em fazer o bem e bem feito. Aconteceu: vesti vinho, por incrível que vos possa parecer.
A Organização Trump anunciou um telefone 100% americano que chegará ao mercado já em agosto. Mas primeiras versões usarão componentes vindos do estrangeiro.
Veio-lhe, todavia, à memória que um seu colaborador, um dos oficiais das SS encarregue do recenseamento e expulsão dos moradores judeus de Berlim, Karl Maria Hettlage – jurista que faria carreira na Alemanha Federal –, lhe dissera: «Você é o amor não correspondido do Hitler».
Precisamos de mostrar a nossa presença, não com palavras mas com acções. Precisamos de gente comum que nos seus bairros e comunidades fazem já a diferença.
A próxima convidada da Orquestra Jazz de Matosinhos está escolhida. A cantora e compositora portuguesa sobe ao palco da Casa da Música, no Porto, a 19 de abril
Construção da nova sede da Câmara Municipal de Oeiras começou nos 44,9 milhões, já vai nos 63,6 milhões e prevê-se que chegue aos 70 milhões. Autarca em silêncio sobre motivo.
Memorando do secretário da Defesa Pete Hegseth refere que foram identificados mais de 360 milhões de dólares em subsídios para projectos não considerados alinhados com a nova administração, em áreas como a diversidade, equidade e inclusão, alterações climáticas, ciências sociais ou resposta à pandemia de covid-19.
A Europa como maiúscula militar e política não existe. Só conta a articulação variável de interesses das coligações e poderes dominantes a cada ciclo eleitoral nos diversos países.
Entre os medicamentos cuja rutura teve um impacto considerado elevado estão anti-infecciosos, fármacos para o sistema nervoso central, para o aparelho cardiovascular, hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas, medicação antialérgica e fármacos para tratamento de cancro.
Uma imagem de eficácia e valia política requer muito esforço de persuasão, coisa que por cá devia ser lição aprendida, pois, como explicou didaticamente Oliveira Salazar, «politicamente só existe o que o público sabe que existe».
Quando o centro falha, como falhou na Europa nas últimas décadas, é indispensável não dar apenas o espaço político a um lado da barricada.
É estranho que, nas inúmeras e longas reflexões que vejo serem realizadas sobre a quebra de resultados escolares das crianças e adolescentes em indicadores internacionais ou em provas de aferição, raras vezes se discutam os níveis de bem-estar e o impacto que têm no seu envolvimento, motivação, nas aprendizagens e no seu desempenho.
Montenegro quer, e bem, libertar a escola de “amarras ideológicas”. Mas essas amarras não estão apenas nas teorias de género da disciplina em causa, estão na ambição de ter “engenheiros de almas humanas” a martelar qualquer sermão sancionado pelo Estado.
Vindo de uma geração à rasca, passei por várias crises - nunca antecipadas - e custa-me ver a falta de preparação para as próximas. Algumas já estão bem identificadas como a crise climática, outras são previsíveis.