Vocações suicidas
Resta saber se a Europa será capaz de unir forças para enfrentar a vacância americana e a ameaça russa. Ou se, pelo contrário, repetirá o erro fatal de 1914, multiplicando também as suas próprias “esferas de influência”.
Resta saber se a Europa será capaz de unir forças para enfrentar a vacância americana e a ameaça russa. Ou se, pelo contrário, repetirá o erro fatal de 1914, multiplicando também as suas próprias “esferas de influência”.
Antes de causar polémica num anúncio publicitário, a atriz cativou o mundo como objeto de desejo no cinema e na televisão.
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
Os partidos vão custar-nos mais de 26 milhões por ano. O que recebemos em troca desta pequena fortuna?
O BE registou os piores resultados desde 1999 e para voltar a crescer terá de se adaptar aos novos tempos e de acompanhar o ritmo liderado pelo Livre.
O autor de "Tirania do Mérito", e um dos professores mais influentes de Harvard, admite que é a primeira vez na sua vida que experimenta uma deriva para o autoritarismo nos EUA e aponta os tribunais como a derradeira barreira de defesa institucional. A Portugal chega o seu novo livro, "Igualdade", que resulta de uma conversa com o economista francês Thomas Piketty.
No NOW, o antigo ministro das Finanças afirmou que os "grandes perdedores deste movimento" vão ser os Estados Unidos.
É ingrato escrever sobre "ganhadores" e "perdedores" após um debate paupérrimo – e, sobretudo, na iminência da terceira ida às urnas em quatro anos. No meio do espetáculo, contudo, há alguns (poucos) líderes que se saem melhor do que a maioria.
É votada hoje a moção de confiança. E depois?
Metade dos inquiridos considera que Luís Montenegro não tem condições para continuar à frente do Governo. Sondagem mostra ainda queda (ligeira) do Chega e subida (ligeira) da IL.
As polémicas em torno de Montenegro ditaram uma queda nas intenções de voto na AD, mas continua a ser o partido que reuniria mais votos se o País fosse hoje a eleições. Chega tem a maior queda.
Lições da adolescência para miúdos e graúdos, as relações em 2024 e novas lentes sobre Auschwitz: estes foram os nossos preferidos do ano.
Parece óbvio que, para a classe política e para os comentadores, pouco interessa a perspectiva dos eleitores serem obrigados a ir às urnas de seis em seis meses.
A esquerda desejaria que a carga fiscal garantisse uma política social que diminuísse as desigualdades e que preferencialmente dirigisse os recursos para as pessoas que tem menos rendimentos.
Trump classificou o lapso de Biden em relação ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a quem se referiu como "Presidente Putin", como "imperdoável".