Sábado – Pense por si

Pedro Proença
Pedro Proença Advogado
04 de outubro de 2024 às 07:00

Voto, para que te quero? Uma “provocação” constitucional

Parece óbvio que, para a classe política e para os comentadores, pouco interessa a perspectiva dos eleitores serem obrigados a ir às urnas de seis em seis meses.

As negociações partidárias em torno da viabilização do próximo Orçamento de Estado e o espectro de crise política que pode advir de um possível chumbo na AR têm assumido laivos de uma autêntica "birra de garotos", moderada pelo paternalismo presidencial que tenta, com dificuldade, por algum senso nos "meninos" da política.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

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Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.