Agora que o governo Passos-Portas-Troika volta às claras ao poder...
Agora que temos um ministro desse governo a Governador do Banco de Portugal há muito para perguntar, embora eu duvide de que haja resposta.
Agora que temos um ministro desse governo a Governador do Banco de Portugal há muito para perguntar, embora eu duvide de que haja resposta.
O Presidente da Assembleia da República ordenou que fossem retirados os cartazes do Chega, acusando o partido de vandalizar património nacional.
No passando, fechar acordos envolveu convívios em casa de Costa, telefonemas entre Marcelo e Guterres e refeições no Tivoli com Manuel Monteiro. E alguma discrição.
Para o que conta hoje é que, contrariamente à versão dos nossos dias no PSD (faça-se justiça que não é a de Passos), a política de austeridade não foi apenas um resultado das obrigações impostas pela troika, ela era desejada pelo PSD no governo.
O péssimo não chegou ao charco, mas não deixou de ser péssimo, e por isso a esquerda tem de fazer um balanço sério que não se perca em discursos vitoriosos, especialmente quando os números contradizem a vitória.
Houve acusações de traição, debates muito duros, até ataques pessoais, mas o PS nunca ostracizou aqueles que disputaram a liderança e ficaram pelo caminho.
Falou-se muito das alegadas pressões de António Costa sobre o ex-governador do Banco de Portugal por causa de Isabel dos Santos. Mas como ignorar o espantoso retrato que Luís Rosa e Carlos Costa nos deixam sobre o mundo de irrealidade em que vivia José Sócrates antes do chumbo do PEC 4?
São ainda previstos 1.150 milhões de euros na transição climática e digital.
O antigo ministro das finanças do PS reconhece que o governo de Sócrates "não foi capaz de convencer os mercados" e que não houve "coragem política" para um programa "mais ousado".
Estão a arrumar os últimos papéis antes de deixarem São Bento. Há quem vá para a reforma, quem procure trabalho e quem tenha recusado convites da concorrência.
Catarina Martins anunciou o sentido de voto do partido na proposta do Orçamento do Estado para 2022, que vai a votação na generalidade na quarta-feira.
João Leão mostra-se "confiante" na aprovação do Orçamento. E dá alguns sinais à esquerda. Mas podem ser curtos. A negociação deve manter-se até ao final. Para já, o BE anuncia o voto contra.
Governo vai acabar com o pagamento especial por conta e será criado um novo apoio para crianças e jovens em situação de pobreza extrema.
Previsões do Programa de Estabilidade 2021/2025 vão refletir o impacto económico e orçamental da pandemia de covid-19.
No dito “novo normal”, a morte, a incompetência e a idiotice tornaram-se banais. Qualquer tipo tem o seu próprio plano de combate à Covid-19. Isto só acontece porque ninguém leva a sério a Direção-Geral da Saúde, coveira do seu próprio fracasso.