Sábado – Pense por si

António Luís Marinho

Os 50 anos do 11 de Março: o dia em que o “bicho saiu da toca”

De um lado, temia-se uma “Matança da Páscoa” e os supostos guerrilheiros sul-americanos no RAL 1. Do outro, o “perigo spinolista”. No fim do dia, entre ataques de paraquedistas, fugas de helicóptero, alguma ação e umas breves horas de golpe e contragolpe, o regime guinou à esquerda e a revolução quase descarrilou.

Marco Alves

O que é o 25 de Novembro e porque é que o PCP o odeia?

Para os comunistas, a data representa a derrota (às mãos de Ramalho Eanes, de Mário Soares e do Grupo dos Nove) de uma "insurreição popular armada" que queria implementar em Portugal uma sociedade de inspiração soviética.

Ricardo Silva

Os portugueses que lutaram no dia D

Há 80 anos, os aliados desembarcaram na Normandia para iniciar a libertação da Europa do jugo nazi, numa das batalhas mais épicas e decisivas da Segunda Guerra Mundial. Entre os milhares de homens que arriscaram a vida estavam portugueses que tinham nascido nos Açores, no continente e na Madeira, soldados e marinheiros que viveram o drama do Dia D e lutaram contra o nazismo de arma na mão.

Ana Taborda

O poder dos evangélicos em Portugal

São a maior minoria religiosa em Portugal e os números mostram que estão a crescer. Em várias frentes: dentro da Aliança Evangélica Portuguesa, que recusa ligações políticas, mas também entre as igrejas que chegaram do Brasil, uma delas fundada por um pastor que organizou uma manifestação a favor de Bolsonaro.

Carlos de Matos Gomes

A guerra acabou a 25 de abril?

A guerra colonial terminou com a revolução, como acabaram de facto, mesmo sem decreto, a censura, a PIDE/DGS, os tribunais plenários ou a Ação Nacional Popular. Os incidentes que ocorreram depois foram consequência não da guerra mas da opção do regime de Salazar e de Marcelo Caetano em manter um domínio colonial contra as circunstâncias determinantes dos tempos da História.

Alexandre R. Malhado

As listas negras dos partidos a caminho de São Bento

Os candidatos a deputados são os melhores que as direções têm para apresentar. Ou não: há troca-tintas, processos às costas, ética duvidosa, gente salva do desemprego político a curto prazo e muito mais. E até alguns riscos entre as novidades.

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