Sábado – Pense por si

Gonçalo Correia

The Weeknd no cinema, afogado em solidão

No novo filme "Hurry Up Tomorrow", o ator é "uma versão ficcional" de si mesmo. Entre álcool, drogas e uma profunda solidão, vive um carrossel de delírios e prisões. num "thriller psicológico".

Susana Lúcio

A paralisia cerebral não pára a Sofia

Com 9 anos, não anda nem fala – mas comunica através de um tablet. Vai à praia, a festivais de música e é boa aluna. A luta da mãe é mostrar que é uma criança como as outras.

Susana Lúcio

Pontapés, socos e empurrões são diários nas escolas

Um miúdo foi agredido com violência por um colega numa escola da Moita, em Almada. Os pais apontam para a falta de assistentes operacionais e professores de educação especial; os especialistas pedem tolerância zero.

Vasco Rato

A nova era Trump: é a geoeconomia, estúpido

Não, o Canadá não será anexado, mas a integração da sua economia com a dos Estados Unidos é uma fatalidade. O mundo mudou e o 47º Presidente americano toma posse dia 20 e trará uma resposta, a sua, aos escombros da velha ordem liberal “assente em regras”. Com os líderes europeus a revelarem-se impotentes para responder ao “novo normal”.

João Pereira Coutinho

2025. Trump e Montenegro: o ano dos homens laranja

Trump parece a resposta cósmica a todas as preces da esquerda mais radical. Por cá, Ventura em São Bento e Gouveia e Melo a caminho de Belém talvez sejam a resposta à paralisia.

Marco Alves

Transparência. Como os políticos escondem documentos

Da Lisboa de Carlos Moedas aos governos de Costa e Montenegro, das câmaras comunistas da Margem Sul às juntas do PS e do PSD, políticos de todos os quadrantes recusam mostrar como gastam o dinheiro dos cartões e fundos de maneio que têm nos gabinetes. Recorrem a serviços jurídicos pagos pelo Estado e chegam a invocar "reserva da vida privada". Esta é a história de uma odisseia que dura há dois anos e já originou 42 queixas, 21 processos judiciais e 6 sentenças.

João Carlos Barradas

Eleições em França. Os extremos alargam o domínio da luta

Sem maioria absoluta de nenhum dos blocos políticos, Macron terá de decidir quem nomear como primeiro-ministro, contando entre os candidatos com Mélenchon e Hollande. Certo é que a vitória da extrema-direita acabou por não acontecer e que a extrema-esquerda se fortaleceu no parlamento.

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