Sábado – Pense por si

Carlos Moedas ignora a assembleia municipal, incluindo alguns deputados, como alega Gonçalo da Câmara Pereira, seu ex-parceiro de coligação
Marco Alves

O estranho mundo da Assembleia Municipal de Lisboa

Só nesta mandato foram 1.431 reuniões pagas com senhas de presença. Fiscaliza um executivo que gere €1,4 mil milhões, Mas o presidente da câmara não aparece, o público ignora e as contas escondem-se

Carlos Torres

As memórias de Eriksson: A bebedeira, as mulheres e a mão de Vata

O antigo treinador do Benfica, que morreu em agosto de 2024, deixou em livro muitas histórias da sua carreira, que envolveram grandes figuras do futebol, de Eusébio a Maradona, de José Mourinho a Hulk. Sven-Göran Eriksson pediu para ser recordado como "uma pessoa honesta e uma boa pessoa".

Susana Lúcio

Pontapés, socos e empurrões são diários nas escolas

Um miúdo foi agredido com violência por um colega numa escola da Moita, em Almada. Os pais apontam para a falta de assistentes operacionais e professores de educação especial; os especialistas pedem tolerância zero.

Cláudia Rosenbusch

Repórter SÁBADO. Vivemos durante uma semana na Rua do Benformoso

A zona é frequentada e habitada por imigrantes do Bangladesh, que ocupam 90% do comércio local. Durante esta semana, testemunhámos tráfico de droga debaixo da nossa janela, consolámos a vizinha idosa que perdeu a reforma num assalto violento na rua. De madrugada, assistimos a revistas da polícia a suspeitos e pela manhã presenciámos os esforços da câmara de Lisboa para retirar os sem-abrigo do Martim Moniz.

Papa Francisco
Susana Lúcio

Dez histórias da autobiografia do papa Francisco

O livro Esperança conta episódios da família e da infância do papa argentino que conviveu com prostitutas, esmurrou um colega de escola e ajudou na fuga de opositores durante a ditadura.

Tiago Carrasco

1973: As últimas badaladas do regime

Na viragem para 1974, capitães conspiravam, maoistas proliferavam nas universidades e fações armadas planeavam sequestros. Poucos suspeitavam que o 25 de Abril estava à porta. O ambiente político e as conspirações na última passagem de ano em ditadura.

O poder que tudo une

Não há nada como o cheiro a poder para unir um partido desavindo e transformar um líder que não foi capaz de demonstrar grande coisa em alguém com possibilidade de ganhar uma eleição. Pelo menos durante algum tempo.

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