
Zelensky pediu a Trump para que Hungria permita adesão da Ucrânia à UE
Sobre a situação no terreno, o chefe de Estado ucraniano disse que as forças russas estão a aumentar o efetivo de tropas no sul da Ucrânia.
Sobre a situação no terreno, o chefe de Estado ucraniano disse que as forças russas estão a aumentar o efetivo de tropas no sul da Ucrânia.
O ano de 2025 tem sido exigente para a Europa ao nível interno e externo e, mesmo com as baterias carregadas pelo tempo estival, será difícil esconder as dificuldades: apesar das aparências, tem havido mais desunião que união e, sem ela, o nosso futuro coletivo não será muito promissor.
França mostra-se cética quanto ao acordo, enquanto Meloni diz que é "equilibrado" e que seria pior deteriorar as relações com os Estados Unidos.
A CE mantém bloqueados pelo menos outros 10.000 milhões de euros devido a problemas com o Estado de direito na Hungria e persistem as preocupações de que Budapeste cumpra apenas metade dos 27 requisitos negociados com Bruxelas para poder ter acesso a esses fundos.
E com a implosão da União Europeia, o que acontecerá a seguir será o fim do Estado de Direito e da Democracia, aquela que demorou séculos a ser construída.
O governo húngaro aplicou uma lei que criminaliza a realização ou comparência em eventos que envolvam a "representação ou promoção" da homossexualidade, no entanto o presidente da Câmara de Budapeste defendeu a marcha como um evento municipal que não precisa de autorização.
O ataque de um bando de nazis a um actor do grupo de teatro A Barraca não é um episódio solto nem apenas cobarde. É cobarde mas é mais do que isso. Ele é a representação simbólica e material da agressão a toda uma sociedade que se revê na cultura.
Nawrocki foi eleito este domingo. Conservador, é apoiante da Ucrânia e defende a produção de energia nuclear. No que toca à política, opõem-se à vacinação obrigatória.
De repente, Portugal está cheio de reformistas a querer salvar a democracia. Mas o mal já está feito.
O novo Papa não viverá na sua concha espiritual e não será um amortecedor político de déspotas.
A opinião de Leonor Caldeira em podcast.
A afronta é real, mas não surpreende. Orbán há muito que transformou a Hungria num laboratório do autoritarismo europeu, atacando minorias, jornalistas, migrantes, mulheres e, agora, o próprio sistema internacional de justiça.
O chefe da diplomacia húngara manifestou-se "esperançoso" que os dois países ainda possam chegar a um "grande acordo de comércio", algo que na sua opinião seria positivo para a economia mundial.
O Estado de Direito e a democracia liberal sucumbem por todo o lado numa Europa que continua alegremente a afogar-se na sua própria ilusão.
Netanyahu visitou os Estados Unidos depois do anúncio pelo TPI do mandado de captura por crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza, mas até agora nunca se tinha deslocado a um dos 125 Estados-membros do TPI, como é o caso da Hungria, que tem a obrigação legal de prender o primeiro-ministro israelita.