Pouco antes, o fundador do Telegram, Pavel Durov, acusou França, sem a nomear, de ter tentado interferir nas eleições, o que Paris negou firmemente.
O Governo romeno denunciou este domingo, 18, novas "marcas da interferência russa" para "influenciar o processo eleitoral", quando decorre a segunda volta das presidenciais, através de uma "campanha viral de notícias falsas" nas redes sociais, nomeadamente no Telegram.
"Durante as eleições presidenciais em curso na Roménia, voltamos a ver as marcas da interferência russa. Uma campanha viral de notícias falsas no Telegram e noutras plataformas de redes sociais tem como objetivo influenciar o processo eleitoral. Este facto já era esperado e as autoridades da Roménia desmascararam as notícias falsas", escreveu o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros romeno na rede social X.
Vadim Ghirda/ AP
During Romania’s ongoing presidential elections yet again we see the hallmarks of Russian interference. A viral campaign of fake news on Telegram & other social media platforms is aimed to influence the electoral process. This was expected & authorities debunked the fake news.
— Purtator de cuvant MAE Romania/ MFA spokesperson (@PdCMAERO) May 18, 2025
Pouco antes, o fundador do Telegram, Pavel Durov, acusou França, sem a nomear, de ter tentado interferir nas eleições, o que Paris negou firmemente.
As eleições presidenciais romenas têm sido marcadas pela polémica, depois de uma primeira volta ter sido anulada em dezembro passado pelo Tribunal Constitucional, numa decisão inédita, por suspeita de ingerência russa, que teria beneficiado nas redes sociais, nomeadamente no TikTok, o candidato pró-russo Calin Georgescu.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.