Sábado – Pense por si

Carlos Moedas ignora a assembleia municipal, incluindo alguns deputados, como alega Gonçalo da Câmara Pereira, seu ex-parceiro de coligação
Marco Alves

O estranho mundo da Assembleia Municipal de Lisboa

Só nesta mandato foram 1.431 reuniões pagas com senhas de presença. Fiscaliza um executivo que gere €1,4 mil milhões, Mas o presidente da câmara não aparece, o público ignora e as contas escondem-se

Lucília Galha

Este país não é para grávidas

Urgências fechadas, gravidezes de risco sem vigilância, quem consegue pagar faz ecografia – quem não pode, é abandonada à sua sorte. Um raio-X da Obstetrícia em Portugal.

Vanda Marques

O ADN português

Caracterizada por várias misturas e migrações, a nossa genética é semelhante à ibérica e muito marcada pelo Mediterrâneo. Só no sul do País percebemos uma maior influência da África subsaariana, efeito dos Descobrimentos. A nossa herança é muito mais diversificada que a de D. Afonso Henriques.

António José Vilela

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

Esta é a história das escutas do traficante e do bruxo Demba; da denúncia à PGR e do juiz vingativo; dos testemunhos temerosos dos funcionários judiciais e das vigilâncias manhosas da PJ; do cofre, das notícias da Covid e da vozeria criminosa do jornalista. E ainda da briga com o procurador Centeno e do tribunal relapso; das acumulações de Alexandre e de como muitos andaram à procura de Ivo.

Marco Alves

Pinto Luz comia com os amigos do PSD, assessores e jornalistas... e quem pagava era a câmara de Cascais

A autarquia recusou mostrar à SÁBADO as faturas dos almoços dos membros do executivo, para que a revista pudesse escrutinar quem estava presente e o que se gastou. Perdeu a primeira ação em tribunal, recorreu e voltou a perder. Os documentos mostram como durante 10 anos o vice-presidente, hoje ministro das Infraestruturas e Habitação, faturou à autarquia dezenas de refeições com personalidades ligadas ao PSD numa altura em que foi dirigente e candidato à liderança do partido.

Nuno Tiago Pinto

Repórter SÁBADO. Jihadista quer cumprir pena em Portugal

Nero Saraiva foi condenado no Iraque a 15 anos de prisão por pertencer ao Estado Islâmico. A família tem tentado, sem sucesso, contactar o governo para conseguir apoio consular. Pela primeira vez, a mãe e o pai decidiram dar uma entrevista em que contam como foi perder o filho para um grupo terrorista e a odisseia para o tentarem trazer de volta: “Tragam o meu menino para cá.”

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