A fruta feia
Com um treino de força no horizonte, o desconforto era maior do que a vontade de pegar nos halteres
Com um treino de força no horizonte, o desconforto era maior do que a vontade de pegar nos halteres
Este sábado celebra-se o 250º aniversário do exército dos Estados Unidos e o 79º do presidente Donald Trump, estando por isso programado um desfile militar que deverá rondar os €40 milhões.
Resultados eleitorais mostram dissonância com avaliações dadas pelos comentadores nas televisões. Especialistas em comunicação (e um comentador) explicam o que se passou.
Do combate político com furgões de polícia armada a churrascos de porco no espeto, dos maoistas e monárquicos até à pequena multiplicação de liberais. Há de quase tudo.
A comunidade de jovens intitulados de "célibes involuntários" têm dificuldades em estabelecer relações românticas ou sexuais e ao seu insucesso ou dificuldades pessoais é atribuída uma culpa externa, designadamente a estrutura social feminista, que os impede de ser bem-sucedidos.
Ontem representava num grupo de teatro de Manchester, hoje é protagonista da série do momento da Netflix. Owen Cooper está a impressionar o público e a crítica.
Um adolescente é arrancado da cama pela polícia, suspeito da morte de uma colega de escola. O que se segue são quatro horas de vertigem.
Se António José Seguro for o escolhido será sempre visto como uma solução de refugo, que o partido engoliu a contragosto. Rico serviço.
O 7 de Outubro mudou o páis e estilhaçou ilusões sobre a convivência com os vizinhos, mesmo entre quem já acreditou muito nela. Porque o trauma continua à flor da pele. Relatos de quem viveu o terror e já não fala em paz, mas em conseguir em segurança
Esta eleição opõe, pela primeira vez, um nativista e uma progressista. Duas visões iliberais da sociedade norte-americana, duas mundivisões iliberais.
Em entrevista à SÁBADO, a relatora especial da ONU para os territórios palestinianos ocupados afirma que o Ocidente está a hostilizar o mundo árabe e que Portugal deve rever as suas relações com Telavive.
O autor de "A Arte Subtil de Saber Dizer que Se F*da" esteve em Portugal para fazer um documentário sobre a ansiedade. Conta como as próprias palavras lhe mudaram a vida, ao ponto de se poder reformar aos 40 anos.
Ao serão, escuto as elites (lulistas) a despejarem o seu fel sobre o povão (bolsonarista): que é ignorante, violento, paranóico, racista. Com o raiar do dia, o povão (bolsonarista) vai desfiando as mágoas sobre o Governo (lulista): que é corrupto, arrogante, indiferente à insegurança e dominado pela “nova ordem mundial”.
O jornal secreto do dia 25 de Abril em Angola que devia ter sido destruído. O discurso de Otelo à porta fechada. As conversas com o “inimigo”. As noites quentes sob assalto. Memórias de seis ex-combatentes na guerra do Ultramar.
Infelizmente, ainda há quem não consiga perceber a real natureza desses inimigos da Democracia e do Estado de Direito e continue a prestar-lhes a ajuda que já prestaram no passado.
Era sexta-feira e iria tomar um copo ao final do dia. Se tudo era banal, não valia a pena pensar muito. Era mais uma. Se corresse mal, a conversa chata morria antes do jantar. Se corresse bem, quem sabe….