A AD de Luís Montenegro está a seguir à risca a cartilha do neo-fascista Steve Bannon
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
Esta é a história da amizade entre Hans, filho de uma família judia, e Konradin, descendente de aristocratas ricos na Alemanha de 1932.
As ideias veiculadas por André Ventura e seus apaniguados e suas apaniguadas, para além de xenófobas, racistas, supremacistas, totalitárias, fascizantes, totalmente falhas de empatia e humanismo, e, em geral, contrárias aos mais elementares direitos humanos reconhecidos internacionalmente, são também incompatíveis com o interesse nacional de Portugal.
Volkov, que vive no exílio no estrangeiro desde 2019, foi considerado culpado por criar uma organização extremista.
Os filhos e netos dos derrotados em 28 de setembro de 1974 e no 11 de março de 1975, estão aí em força e com desejos de vingança. E há demasiada gente que não consegue compreender que assim é, ou sequer perceber que esse problema existe.
Ministério Público acusou um jovem português de 240 crimes, desde associação criminosa, instigação ao homicídio, e crimes de ódio e racismo.
A manipulação, o uso descarado de mentiras, a falta de pudor e vergonha, parecem não ter limites. Neste momento, vale tudo. Até faltar ao respeito a representações ideológicas da maior importância e relevância para a estruturação e consistência da organização social da Comunidade em que vivemos.
Em boa verdade, a destituição do último Imperador do Ocidente acabou por acontecer naturalmente mercê de desentendimentos entre grupos de mercenários que já pululavam há cerca de um século no vasto território da zona ocidental de um Estado, dotado de uma formidável organização político-administrativa.
Os alemães vão às urnas dia 23 em clima de instabilidade: ataques nas ruas aumentam o discurso anti-imigração e dificultam acordos.
O caso do deputado autárquico fere o Chega muito mais do que o homem das malas, porque revela uma ambiguidade essencial dos costumes da nossa triste Männerbund.
Elon Musk e André Ventura fizeram a saudação nazi? Há dúvidas. Mas Andrew Tate e Romano Mussolini assumiram-no publicamente.
É evidente que o crime tem de ser combatido e que as questões da imigração não podem continuar, como até aqui, a ser deixadas ao cuidado da "mão invisível do mercado".
À SÁBADO, Diana Soller e Jaime Nogueira Pinto contrariam a opinião de dirigentes europeus que consideraram Elon Musk um perigo: "É mais perigoso como os líderes europeus estão a reagir."
Janeiro arranca com uma mão-cheia de edições e reedições que prometem estimular, reacender ou fazer descobrir o gosto pela leitura, entre a prosa, a poesia, o ensaio e a não ficção.
O novo "remake" do clássico de terror de 1922 tem boas interpretações (Bill Skarsgård, Willem Dafoe) e algumas fragilidades. Chega esta quinta-feira, 2 de janeiro, aos cinemas.