Dramas criminais e comédias, séries passadas em serviços de urgência de hospital e teorias da conspiração sobre cadeiras: eis as produções que mais nos convenceram em 2025.
No último semestre, o português fez quatro viagens à Rússia e uma à Venezuela como membro de grupo de fact-checking ligado ao Kremlin, pagas parcialmente por entidades russas. Jornalistas acusam-no de ser “difusor ativo de narrativas” de Putin.
Já disponível na Filmin e ambientada no pós-Segunda Guerra Mundial, esta nova série leva-nos a um universo de mistérios em que os livros escondem segredos e a moral é tudo menos linear.
Presidente ucraniano admitiu um sufrágio nos “próximos 60 a 90 dias", mas o politólogo José Filipe Pinto considera o prazo demasiado ambicioso.
A Quercus recomenda a retificação urgente da forma de análise, para garantir a identificação correta das espécies florestais.
O famoso neurologista admitiu ter exagerado e até inventado casos para escrever os seus livros de divulgação científica.
Como parte do acordo, a OpenAI terá licenças para utilizar a imagem de algumas das personagens mais icónicas da gigante dos media na plataforma Sora.
Não é possível condenar convictamente um alegado abuso e, ao mesmo tempo, quem nos permitiu ter conhecimento desse abuso.
Da energia irreverente dos anos 80 à maturidade literária de 2000, três romances fixam a vida de uma autora que foi estrela, prodígio e contradição.
O clássico com coreografia de John Cranko e música de Prokofiev regressa ao palco para um total de dez apresentações até dia 28 de dezembro.
Reinterpretação de Frankenstein, "Prometo-me Moderna" sobe a palco no S. Luiz (em cena de 11 a 21 de dezembro), em Lisboa, e fala-nos da força de existir numa sociedade de silêncios.
A bordo viajavam 266 pessoas que foram expulsas dos Estados Unidos.
Alexandre Monteiro, especialista em linguagem corporal, autor de Torne-se um Decifrador de pessoas (que acaba de chegar aos 100 mil exemplares), esteve a ver os debates dos principais concorrentes a Belém. E conta o que eles revelam, mesmo sem querer.
Para ser cúmplice de genocídio, basta que quem presta apoio saiba que esse apoio facilita atos de genocídio cometidos por terceiros.
A 5.ª temporada traz oito episódios que prometem fechar a saga com todas as respostas, mas as portas ficam abertas para um novo capítulo no universo criado pelos Duffer.
