Cresceu com os avós, tratou a mãe com esquizofrenia, foi a Praga a meio de uma revolução, candidatou-se a líder do PS, sarou feridas internas, sobreviveu a um cancro, é maçon e recomenda. Diz que a alguns no PS faz falta saberem o que são questões de vida ou de morte. Não são as da política
Newsletter de terça-feira
O Tribunal do Seixal recebeu participação por um incidente contra o ministro durante uma ação de campanha. A PSP interveio e identificou o suspeito.
O secretário-geral da NATO rejeitou que a recusa de Espanha em ir além dos 2% de investimento quebre a unidade da organização político-militar.
Embora seja agora perfeitamente evidente que não há conquistas civilizacionais (sociais e políticas) irreversíveis, há que não entrar em desesperos e desânimos.
João Paulo II contribuiu para o fim do comunismo, Bento XVI investigou abusos sexuais e corrupção no Vaticano e Francisco abriu a Igreja a todos.
A manipulação, o uso descarado de mentiras, a falta de pudor e vergonha, parecem não ter limites. Neste momento, vale tudo. Até faltar ao respeito a representações ideológicas da maior importância e relevância para a estruturação e consistência da organização social da Comunidade em que vivemos.
Escritora, jornalista e ativista, foi considerada pela BBC uma das 100 mulheres mais influentes e inspiradoras do mundo. A feminista de pensamento revolucionário morreu nesta terça-feira. Era a última sobrevivente das ousadas "Três Marias".
O que vai fazer Trump em relação à Ucrânia e ao Médio Oriente? Como vai conter a China, lidar com o Irão, a Coreia do Norte ou a Síria? Ninguém sabe exatamente. Mas o facto de o mundo estar em suspenso à espera da sua tomada de posse indica que o poder americano está longe do declínio.
Soares era tudo menos uma pessoa implodida, com estados de alma, sofrido. Tinha até uma certa superioridade face a esses sentimentos porque, como sabia bastante, lia muito, tinha amigos e paixões várias.
O primeiro álbum de originais da banda em 16 anos chega esta 6.ª feira, dia 1, e é triunfal. Afinal, o tempo de Robert Smith é este.
Mas há algo de novo nesta promessa de alargamento a leste: pela primeira vez, a UE concedeu o estatuto de candidato a um país ativamente em guerra, a Ucrânia, e a outros dois envolvidos em conflitos congelados com interferência russa.
É difícil imaginar que alguém naquelas circunstâncias reagisse como Trump, numa exibição dramática de força e coragem.
Sem novembro de 1975 não haveria abril de 1974 para comemorar, porque o Portugal sonhado teria sido condenado à penúria, à fricção e ao radicalismo, caso vingasse um regime totalitário comunista.
A ideia é que a seleção fique na Alemanha até à final, a 14 de julho - e, já agora, que saia de lá campeã da Europa. Se isso acontecer, haverá muito tempo livre depois dos treinos, dos jogos e das análises táticas aos adversários. Para que os jogadores não se aborreçam, nove figuras portuguesas ligadas à cultura e ao entretenimento aconselham coisas interessantes para fazer nos tempos livres.
Não escapa a quem vota e a quem não vota nos 27 que o poder efectivo se firma na realidade dos estados para se impor ao nível transnacional da União Europeia.
