Em 60 anos, os dinamarqueses só causaram dois meios dissabores – as derrotas de 2008 e de 2011 obrigaram à disputa de play-offs, mas Portugal apurou-se. E como será agora, na Liga das Nações, com o primeiro jogo já esta quinta-feira, dia 20?
Têm carreiras de sucesso nos grandes clubes, do Bayern Munique ao Barcelona, mas pelo seu país nunca ganharam nada – muitos nem foram a Europeus ou Mundiais. Veja aqui as histórias de sete super-estrelas, de Lewandowski a Haaland, George Best e Ryan Giggs.
O guarda-redes, que em miúdo se fartava de marcar golos, foi gigante frente à Eslovénia. Diogo Costa tornou-se mesmo o primeiro a defender três penáltis num Europeu de futebol. E agora, como será contra a França, uma das maiores bestas negras de sempre de Portugal?
Para obter a melhor classificação de sempre, precisa de vencer todas as partidas que faltam ou ganhar quatro e empatar uma. Na próxima 2ª-feira, frente ao Luxemburgo, haverá novo capítulo.
Desde o Mundial 2010, o Atlas que foi Cristiano Ronaldo carregou às costas a seleção portuguesa (marcou todos os golos da equipa das quinas em 18 vitórias e foi determinante em 28 delas). Agora, chegou a altura de se despedir. Esperemos que Portugal passe Marrocos para poder chegar à final ou lutar pelo 3º lugar. Seria um adeus perfeito para CR7.
Tudo começou há 100 anos, num penálti de Alberto Augusto, numa lista que inclui Pinga, Peyroteo, Eusébio, Nené ou Ronaldo. Entre os 27 portugueses que marcaram aos espanhóis, há o caso de Araújo, que bisou na goleada de 4-1 em 1947 e foi recebido com foguetes e banda de música na sua aldeia (Cête). Esta terça-feira, dia 27, no decisivo jogo da Liga das Nações, em Braga, espera-se que esse número possa aumentar.
A história esteve prestes a repetir-se, mas o remate de Goretzka aos 85 minutos tramou-nos. Estivemos quase a ter uma via verde até à final do Euro 2020, como aconteceu em 2016, mas… olhando bem para os próximos cenários, podemos dizer sem cautelas que Portugal já foi de vela.
A seleção nacional soma quatro derrotas consecutivas contra a Alemanha, a última foi o humilhante 4-0 no Mundial do Brasil. Desde 2000 que não vencemos o conjunto germânico, com aquele hat-trick mágico de Sérgio Conceição. Por isso, com os quatro filhos do treinador do FC Porto em campo, de certeza que agora conseguíamos uma goleada das antigas.
Morreu o treinador Vítor Oliveira, o rei das subidas. Tinha 67 anos. Recorde a entrevista dada à SÁBADO em 2016, quando estava a treinar o Chaves.
Só por uma vez é que o segundo classificado rouba o título ao líder na última jornada: em 1955, culpa de um golo do sportinguista João Martins nas Salésias (2-2 ao Belenenses) a garantir o campeonato ao Benfica do revolucionário Otto Glória.
O primeiro ordenado no Benfica, o momento mais difícil da sua vida, a alcunha de rato Mickey, a proibição de ir para o Boca Juniors ou a maldição de Bella Guttmann são alguns dos aspectos de que António Simões fala nesta mega-entrevista à SÁBADO.
Chegou ao Benfica no Verão de 1968, vindo da Académica, e estreou-se num jogo particular a 8 de Agosto, no Brasil, frente ao Clube do Remo, numa digressão em que defrontou as melhores equipas sul-americanas. Ficou 13 anos na Luz e ganhou oito campeonatos: "Os festejos eram com invasão de campo e deixavam-nos em cuecas"
Eis o retrato do primeiro onze português campeão europeu sub-18, com 4-0 à Polónia (póquer de Serafim)
Cavani gosta de ir à pesca e de observar aves. Suárez tornou-se futebolista por amor à namorada. Juntos, já marcaram mais de 800 golos na carreira. Eles são a maior ameaça para Ronaldo e companhia este sábado, dia 30, no Portugal-Uruguai
Como é que os sul-africanos não conhecem o seu vizinho mais famoso do mundo da bola? Se tivesse vivido no tempo da globalização, o moçambicano Eusébio seria hoje mais famoso do que o madeirense Cristiano Ronaldo? Em Tembisa à procura da resposta
Os magriços por cá ficaram.
