Mariana Mortágua afirma que gesto que dirigiu a Paulo Núncio foi mal interpretado
Ex-coordenadora do Bloco de Esquerda esclarece que o gesto com os dedos inha como objetivo fazer referência à cultura rock.
Ex-coordenadora do Bloco de Esquerda esclarece que o gesto com os dedos inha como objetivo fazer referência à cultura rock.
O objetivo das buscas foi "a recolha de diversos elementos probatórios relevantes para o esclarecimento dos factos sob investigação".
Esta decisão do presidente da Assembleia da República surge em resposta a uma queixa do CDS-PP.
O gesto feito pela deputada do Bloco de Esquerda no plenário é amplamente utilizado pela comunidade roqueira (e não só), mas valeu uma queixa do CDS-PP. Qual a origem do símbolo?
Na última Convenção Nacional do BE, a moção na altura encabeçada por Mariana Mortágua conquistou 67 dos 80 lugares da Mesa Nacional.
Mariana Mortágua, que ocupou o cargo de coordenadora durante dois anos, despediu-se no primeiro dia de trabalhos admitindo erros, mas rejeitando que tenham sido “determinantes”.
Francisco Louçã disse ter "um enorme apreço" por aquilo que Mariana Mortágua fez na liderança do partido.
A coordenadora anunciou em outubro que não pretendia recandidatar-se ao cargo que ocupa desde 2023.
Segundo Mariana Mortágua, “neste momento, não há interoperabilidade, porque o Tribunal Constitucional é uma ilha de papel".
Invadiram uma escola na Nigéria sequestraram cerca de 300 alunos e professores. Na sede do Bloco de Esquerda, no site esquerda.pt, na espuma de Mariana Mortágua e na antiquíssima modelo Aparício, imperou o silêncio violento.
No debate do Orçamento do Estado na especialidade, Mariana Mortágua disse que o Governo “podia aumentar o subsídio de refeição além dos míseros dez cêntimos” e comprometer-se com o aumento das pensões.
Fabian Figueiredo vai assumir o cargo de deputado e será secundado por Andreia Galvão.
Coordenadora defende que o partido não foi capaz de "gerar um novo impulso político e eleitoral".
Joana Mortágua realçou que o facto de a coligação "Viver Lisboa", cuja cabeça de lista é Alexandra Leitão, estar "à beira de tirar a Câmara Municipal a Carlos Moedas" é um acontecimento "histórico".
A coordenadora do BE reconhece que chegou numa fase "mais final" à campanha , mas que sentiu "muita energia" por parte das pessoas que querem "mudar as suas terras".
Apesar de assumir as despesas, a líder bloquista afirmou: "Um governo decente mandaria a fatura ao genocida".