Sábado – Pense por si

Da esq. para a dta: Ana Monteiro, Nicholas Biagosch, João Dias, Gonçalo Carrilho e Teresa Rutkowski. São dinamizadores do movimento de pais Screens Can Wait, Childhood Can't  (os ecrãs podem esperar, a infância não)
Raquel Lito

Telemóveis "burros" até aos 14 anos

Os smartphones são apenas para os mais velhos. Um movimento de pais da Escola Alemã de Lisboa defende que seja adiada a exposição aos ecrãs e às redes sociais, durante a infância e pré-adolescência. Até lá, os dumbphones (sem acesso às redes) podem ser a resposta.

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Lucília Galha

A epidemia dos telemóveis nos jovens

São tão aditivos quanto as drogas e os mais jovens são os mais vulneráveis a criar uma dependência – porque não controlam os impulsos. O tempo excessivo no telemóvel ou no computador tem custos: na empatia e na socialização e também na aprendizagem escolar. Mas há forma de evitar que a adição se instale: basta não se tornar um hábito – e impor limites.

Sem pedir licença

Valorizar o que é nosso

Se fecharmos os olhos e pensarmos na diversidade de paisagens, vilas históricas, praias e montanhas verdejantes, na riqueza gastronómica, nas tradições e na cultura portuguesas, facilmente nos rendemos a sermos turistas dentro do nosso País, do nosso distrito e, até, da nossa cidade.

Miguel

Super slim

O rei do "super slim" era também o rei do "está tudo controlado", surfando nas ondas das relações semiabertas (seja lá o que isso for!) como um profissional. Mas a insistência não parava. Tínhamos de falar o quanto antes.

Não sei porquê

A idade faz-nos chorar. E faz outras coisas. Estou obcecado com a idade. Acabo pateticamente a repetir-me: «já tenho cinquenta anos».

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