Refém israelita relata abusos sexuais em cativeiro: "Rezei a Deus e pedi-lhe 'tira-me daqui'"
Rom Braslavski foi raptado a 7 de outubro de 2023 e libertado dois anos depois
Rom Braslavski foi raptado a 7 de outubro de 2023 e libertado dois anos depois
Uma das vítimas que ainda se encontra hospitalizada também foi baleada.
Três feridos continuam em estado grave. Autor do ataque com um carro e faca foi abatido pelas autoridades.
Um arremedo de estado num território em guerra cada vez mais exíguo e retalhado, com populações em fuga ou obrigadas a deslocação forçada, sem instituições capazes de assegurar em permanência funções administrativas básicas: esta é a realidade no terreno.
Explosões foram ouvidas em Doha, onde residem vários líderes seniores do grupo terrorista que controla Gaza. Qatar fala em "violação de todas as leis internacionais".
Dois dos atacantes foram “neutralizados” logo após o início do tiroteio.
A situação de emergência alimentar está a multiplicar os casos de fome e há organizações internacionais a alertar que o pior ainda pode estar para vir. Israelitas negam que faltem alimentos e acusam o Hamas de manipular as imagens que chegam do território, mas impedem a entrada de jornalistas.
A Cruz Vermelha solicitou no domingo autorização para prestar assistência aos reféns, após imagens divulgadas pelo Hamas e pela Jihad Islâmica dos dois homens em que aparecem magros e extremamente debilitados.
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
O Hamas divulgou, no sábado, um vídeo do refém israelita Evyatar David, visto pela última vez em fevereiro, visivelmente debilitado, no vídeo estava também escrita a frase "Eles comem o que nós comemos".
A publiação, na quinta e sexta-feira, de vídeos que mostram dois reféns emagrecidos gerou comoção em Israel e reacendeu o debate sobre a necessidade de se chegar a um acordo o mais rapidamente possível para a sua libertação.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
Após a morte de dez pessoas o exército israelita afirmou que tinha acontecido um "erro técnico" num ataque contra "terroristas" da Jihad Islâmica, que fez com que a munição caísse a dezenas de metros do alvo.
Exército de Israel multiplica ações para a ocupação da Cisjordânia. SÁBADO acompanha saída de 50 famílias do campo de refugiados de Tulkarem antes da demolição das suas casas. São acusados, sem provas, de terem familiares membros da Jihad Islâmica e punidos por isso.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, também comparou a atual ameaça Huthi à do Irão.
Os militares israelitas disseram que atacaram um centro de comando e controlo militante dentro da escola que o Hamas e a Jihad Islâmica usavam para recolher informações para os ataques.