
Bob Vylan, os paladinos musicais do politicamente incorreto
Com uma mescla identitária de grime, punk e reggae, a banda britânica que fez da infâmia sucesso em Glastonbury quebra todas as barreiras do indizível
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Hayya entrou para o Hamas com apenas 27 anos e hoje é o líder e principal negociador do grupo. Apesar de relatos darem conta da sua morte, terá escapado a mais um ataque israelita.
Explosões foram ouvidas em Doha, onde residem vários líderes seniores do grupo terrorista que controla Gaza. Qatar fala em "violação de todas as leis internacionais".
Israel pretende controlar o que descreve como “o último reduto do Hamas”, pelo que pede aos palestinianos para fugirem para a considerada zona humanitária no sul do território.
São mais de 500 quilómetros de túneis subterrâneos construídos ao longo de 40 anos e podem ser o próximo cenário da guerra, visto que Israel já domina 75% do território de Gaza à superfície.
Durante o verão, têm sido organizados protestos em vários portos das ilhas gregas, assim como do território continental que passam pela rota do navio Crown Iris
Repórter tinha 28 anos e costumava cobrir os acontecimentos em Gaza. Segundo Israel, detalhes salariais comprovavam a sua ligação ao Hamas.
IDF alegam que Al-Sharif foi responsável por lançar ataques contra civis. Al Jazeera nega esta informação.
Fontes próximas do primeiro-ministro israelita revelaram aos meios de comunicação locias que vão existir "operações mesmo em áreas onde os reféns estão a ser mantidos".
Israel acredita que, com esta "pausa tática", vai conseguir "refutar a falsa alegação de fome intencional", cada vez mais feita para comunidade internal.
O primeiro lançamento, em coordenação com a IDF, poderá acontecer já esta sexta-feira.
Deir al-Balah era a única cidade de Gaza que não tinha sofrido grandes operações terrestres nos 21 meses de guerra, o que levava à especulação de que os israelitas acreditavam que é ali que o Hamas mantém grande parte dos reféns.
O exército israelita reconheceu que suas tropas "dispararam tiros de advertência" contra milhares de palestinianos que aguardavam a chegada de camiões de ajuda humanitária.
Massive Attack, Brian Eno, Fontaines DC e Kneecap são os artistas que se uniram para proteger especialmente aqueles que estejam na fase inicial das suas carreiras, de serem "ameaçados ao silêncio ou ao cancelamento das suas carreiras" por parte de organizações como a UK Lawyers for Israel.
Poderosas, desumanas e amorais, as grandes consultoras são hoje autênticas centrais de crime económico e destruição social.
A banda, no centro da polémica depois de um dos membros gritar "Morte às Forças de Defesa de Israel" em palco, já não vai atuar em Lisboa e Porto.