Mutares mutandis
A saga da EFACEC acabou como acabam sempre as empresas “estratégicas”: fomos roubados por milionários.
A saga da EFACEC acabou como acabam sempre as empresas “estratégicas”: fomos roubados por milionários.
Foi jornalista e pioneiro do comentário na TV. É muito reservado, até tímido, mas construiu uma rede de contactos no poder. Foi tudo nos media e ganhou uma fortuna na Time Out. Enfrenta agora a crise da sua vida com o negócio das revistas que comprou a Balsemão. Os credores terão a palavra final.
Os Symington, donos de 27 quintas no Douro, têm um antepassado que esteve na Guerra com Winston Churchill. Disputam a liderança com empresas como a Fladgate, com um espião na história das suas marcas. A lendária Ferreira, comprada pela Sogrape a 130 primos, foi fundada por Dona Antónia – os seus dois filhos acumularam tantos luxos que faliram ambos.
Dez anos de cavaquismo contra os quase oito de costismo: que marcas ficam no País dos dois homens que mais tempo estiveram em São Bento?
Quando ouvir estas palavras, pegue naqueles que ama e fuja, depressa e para longe. A EFACEC é o último exemplo da promiscuidade político-empresarial que nos asfixia.
Em causa estarão concertação nas negociações com ADSE.
Nos últimos meses tem-se assistido "a uma progressiva degradação da capacidade do Hospital de Vila Franca de Xira de responder às necessidades dos utentes," explica Jorge Roque da Cunha.
Tribunal Arbitral condenou ao pagamento destes valores, por falhas contratuais quanto aos tratamentos de Hepatite C e dos subsistemas de saúde. Em janeiro, governo já decidira recorrer ou pedir anulação de outra decisão quanto a Loures.
Em causa está o reconhecimento por um tribunal arbitral de que o Estado tem de pagar tratamentos ao HIV/Sida. ARS Lisboa e Vale do Tejo está mandatada a agir.
O fundo de pensões dos professores do Ontário, no Canadá, é dono da Servilusa e compra agora 60% da portuguesa Logoplaste. As operações ilustram como mudou a gestão dos maiores fundos públicos de pensões.
O vereador do Urbanismo que anunciou a saída era o homem com mais poder na Câmara de Lisboa.
Acordo Coletivo de Trabalho de trabalhadores das carreiras gerais do Hospital de Braga devia vigorar "há quase um ano". Secretária-geral da CGTP descreve a situação como "escandalosa".
Haverá partido mais transparente do que este?! Guerras internas, contactos com Bolsonaro, Salvini e Vox, militantes fachos, perfis falsos, tudo se sabe. Ventura não engana ninguém e sobe nas sondagens.
São 12 irmãos e a família inclui 132 pessoas. São discretos e reúnem-se numa quinta no Alentejo. Regem-se por um protocolo secreto para mandar num império que esteve em risco. Mas a venda bilionária da Brisa, em plena pandemia, confirmou a história: este clã dos Mello tem sete vidas.
A venda da Brisa renderá 1,2 mil milhões ao grupo Mello, isentos de IRC. O encaixe confirma a sobrevivência deste ramo da família histórica, agora com 132 membros, a mais uma crise. A SÁBADO conta como conseguiram.
A Brisa, que deixou de estar cotada em abril de 2013, remunerou desde então até agora os acionistas em quase 2.615 milhões de euros. Só no último ano, o grupo José de Mello e o fundo britânico Arcus receberam 264 milhões.