
Nice é o adversário 154 do Benfica nas provas internacionais
Águias já defrontaram equipas de 43 países, da Albânia à Argentina. O maior número de jogos? Contra o Bayern. A maior goleada? O 10-0 ao Dudelange, do Luxemburgo.
Águias já defrontaram equipas de 43 países, da Albânia à Argentina. O maior número de jogos? Contra o Bayern. A maior goleada? O 10-0 ao Dudelange, do Luxemburgo.
O antigo guarda-redes iniciou a carreira no Benfica, a levar boladas de Eusébio. Foi campeão da II Divisão no Marítimo (onde assistiu à queda de um avião na Madeira) e esteve no FC Porto campeão europeu, embora só como suplente. Como treinador, foi duas vezes campeão da III Divisão e ganhou o primeiro campeonato de futebol de praia.
Em 60 anos, os dinamarqueses só causaram dois meios dissabores – as derrotas de 2008 e de 2011 obrigaram à disputa de play-offs, mas Portugal apurou-se. E como será agora, na Liga das Nações, com o primeiro jogo já esta quinta-feira, dia 20?
Duas vezes campeão europeu e habitué da Champions, o FC Porto caiu com estrondo frente ao Bodo/Glimt na Liga Europa. Os outros dois "grandes" do futebol português também têm manchas no currículo europeu. O Benfica soma 12 derrotas comprometedoras e o Sporting 21.
Quando a equipa ganha por um milagre qualquer – autogolo, defesa inexplicável, pura sorte – os portugueses sentem uma alegria que não está ao alcance de nenhum outro povo. É a alegria do calvário.
Qual foi o avançado das águias que acabou à baliza? O que levou os jogadores do Sporting a recusarem entrar em campo em 1907? Porque é que António Oliveira não orientou os leões na Luz, em 1983? Antes do dérbi desta quinta-feira, dia 29, para a Taça de Portugal, teste os seus conhecimentos.
Para obter a melhor classificação de sempre, precisa de vencer todas as partidas que faltam ou ganhar quatro e empatar uma. Na próxima 2ª-feira, frente ao Luxemburgo, haverá novo capítulo.
Dragões e arsenalistas decidem este domingo quem conquista a Taça de Portugal. Num desafio que já conta com quase 100 anos de história, o Sp. Braga é atualmente um dos piores adversários para o FC Porto. Ainda mais do que Benfica ou Sporting.
Também são novidades os regressos de Nélson Semedo, igualmente do Wolverhampton, Renato Sanches, do Paris Saint-Germain, e Ricardo Horta, do Sporting de Braga.
A perna partida antes da final, o poste que “não se mexeu para a bola entrar”, as pessoas carrancudas na Roménia, o herói de Alkmaar, os 10 minutos com o ombro deslocado em Manchester. Antes da eliminatória com a Juventus, que pode valer a sexta meia-final europeia, cinco ex-jogadores falam das épocas de êxito dos leões na UEFA.
Para os leões, ir ao Porto é (quase) sempre sinal de mau resultado (no Dragão ou no Bessa). Já para os nortenhos, ganhar na Grande Lisboa é um pesadelo. E o pior é mesmo Alvalade, com apenas 21 vitórias nos 109 jogos lá feitos. Mas Estoril ou Estrela da Amadora também dão dores de cabeça.
Campeão alemão há nove épocas consecutivas, a receita do sucesso contém cerveja, sobrevivência aos nazis, a visita de um jogador lesionado aos Estados Unidos e até uma estalada a Beckenbauer. Antes do jogo com o Benfica, para a Liga dos Campeões, o retrato de uma trituradora, que Jorge Jesus considera "a melhor equipa do mundo".
Primeiro saiu Neymar, depois seguiram-se Vidal, Rakitic ou Suárez e agora Griezmann e Messi. A equipa catalã, campeã espanhola pela última vez em 2019, está num processo de renovação. Antes do jogo com o Benfica, fomos ver quem são e o que valem as novas figuras.
Portugal nunca perdeu contra 42 seleções, só não ganhou a cinco e só não marcou a três – enfrentou o Brasil apenas no jogo 87 e um país da Oceania no 591. Fomos ver as curiosidades dos 642 jogos já disputados pela equipa das Quinas desde a estreia, em 1921, contra a Espanha.
Era um hábito nos anos 80 e 90: com Portugal fora dos Mundiais, a nossa preferência ia para o Brasil. E como vai ser no resto do Euro 2000, agora que a seleção das Quinas já disse adeus? Se não forem os nórdicos, que ganhe a Suíça ou a República Checa. Espanha e Itália é que não. Nem mesmo os belgas, os nossos carrascos.
A história esteve prestes a repetir-se, mas o remate de Goretzka aos 85 minutos tramou-nos. Estivemos quase a ter uma via verde até à final do Euro 2020, como aconteceu em 2016, mas… olhando bem para os próximos cenários, podemos dizer sem cautelas que Portugal já foi de vela.