
Depois das reuniões em Washington e em Londres, o que pode esperar a Ucrânia?
Passados três anos da invasão russa à Ucrânia "não há mais tempo a perder" para conseguir um cessar-fogo, tal como Luís Tomé esplica à SÁBADO. Entre o afastamento dos Estados Unidos e a reaproximação dos líderes europeus, o que se segue para Zelensky?