O drama inquietante ‘Depois da Caçada’, do italiano Luca Guadagnino, é um filme à medida do talento de Julia Roberts. A atriz é uma professora prestigiada de Yale que vai ter de lidar com um escândalo de abuso sexual a envolver um colega e melhor amigo (Andrew Garfield) e uma aluna (Ayo Edebiri). A dúvida instala-se, assim como muitos segredos, numa obra estreada no último festival de Veneza e que está a dividir opiniões.
"Depois da Caçada" é mais um pico de carreira para Julia Roberts e uma adição intrigante ao catálogo do cineasta de "Challengers" e "Chama-me Pelo Teu Nome". Chega esta quinta-feira, 16, aos cinemas.
Distinguido com o Leão de Prata no festival de Veneza, o novo filme de Benny Safdie põe The Rock a viver os combates interiores interiores de Mark Kerr, um lutador de MMA.
A atriz - vencedora de um Óscar - recebeu uma ovação em pé em Veneza pelo seu novo trabalho, Depois da Caçada.
Jeff Bezos, dono da Amazon, e Lauren Sánchez são os protagonistas do casamento da década. Vai ser em Veneza, durará três dias, terá os convidados mais famosos e irá ofuscar as festas das estrelas de Hollywood e da realeza.
Novidades nas salas e clássicos no sofá: temos oito sugestões para ver com mais novos nos (poucos) dias de férias de Carnaval.
Florence Pugh e Andrew Garfield protagonizam uma "romcom", numa montanha-russa de emoções entre o medo e o amor. Na química, não acertam em cheio. Chega esta 5.ª aos cinemas.
Antes de Donald Trump, outros antigos Presidentes foram alvo de tentativas de assassinato. Umas bem-sucedidas, como Kennedy e Roosevelt, outras falhadas, como as de Reagan e Ford.
Não se pode esquecer que os EUA atuais nasceram, muito recentemente (se olharmos para a fundação de Portugal), de duas guerras civis ou quase civis.
Cada vez que Biden falhar um discurso bastará aos republicanos contraporem a imagem de Donald Trump, ensanguentado, com o punho erguido enquanto é afastado por elementos do Serviço Secreto. Se há uma certeza na política americana é que os eleitores preferem um aldrabão forte a um candidato competente mas fraco.
O filme português mais visto nas salas de cinema entre janeiro e junho deste ano foi "Revolução (sem) sangue", de Rui Pedro Sousa.
Menos de três meses depois da estreia comercial (em sala) de "Assassinos da Lua das Flores", o cineasta de 81 anos já tem uma nova longa-metragem na manga. As filmagens estão para breve.
Um estudo revelou que a realização de sestas conseguem diminuir o envelhecimento do cérebro, através da manutenção do volume cerebral, entre 2,6 e 6,5 anos.
O novo "Através do Aranhaverso" é o 10.º filme só neste século. Os anteriores foram os que fizeram de Peter Parker e Miles Morales super-heróis sem igual. Quais os melhores para ver ou rever?
O Thor tem piada, o Batman agrada pela pretensa seriedade e o Hulk esmaga, mas o Homem-Aranha somos nós. Dúvidas houvesse, o novo filme "Através do Aranhaverso" está aí para prová-lo.
Começou na rádio aos 16 anos, como jornalista desportivo. Seguiu-se a SIC, onde se estreou no entretenimento. Com a saída de Rangel, foi despedido da TV, mas ao fim de um mês estava na RTP. Odeia reality shows e não descarta voltar ao futebol.
