Sábado – Pense por si

Debaixo do Tapete

Precisamos de novos nomes

São estes os nomes das pessoas que ativamente procuram lucrar com o ódio, a polarização e que atiram areia para cara dos portugueses com falsos problemas. Mas não são só estes nomes que são responsáveis pela deriva antidemocrática, racista e xenófoba que acontece no nosso país.

Ventos de Oeste

Os despojos de Abril - até quando iremos continuar a deixar que seja André Ventura a definir a agenda política do país?

As ideias veiculadas por André Ventura e seus apaniguados e suas apaniguadas, para além de xenófobas, racistas, supremacistas, totalitárias, fascizantes, totalmente falhas de empatia e humanismo, e, em geral, contrárias aos mais elementares direitos humanos reconhecidos internacionalmente, são também incompatíveis com o interesse nacional de Portugal.

Lucília Galha

"Mãe, o que é um imigrante? E um racista?"

Temas como o fascismo ou o racismo voltaram à ordem do dia. Os especialistas dizem que é importante explicá-los às crianças - com linguagem simples e exemplos práticos.

Ricardo Santos

António Boronha (1948-2025)

Algarvio, dirigente desportivo, ateu e comunista, não deixou nada por dizer. Cara a cara, nos jornais, na TV e na blogosfera, foi um homem de paixões e de polémicas.

António Luís Marinho

A entrevista maldita a Álvaro Cunhal faz 50 anos

Oriana Fallaci citou Cunhal: “Nós, os comunistas, não aceitamos o jogo das eleições.” O próprio viria a desmentir. A conversa marcou o espírito democrático do PCP – ou a falta dele.

Susana Lúcio

Os objetos que retratam a ditadura

Duas gerações de portugueses viveram sob um regime ditatorial, criado por Salazar, que marcou todos os aspetos da vida no País. A jornalista Fernanda Cachão leva-nos numa viagem ao tempo em que vivíamos com senhas de racionamento, Hitler era um amigo, a PIDE perseguia e os informadores denunciavam tudo.

Justa Causa

Qual a margem de erro da democracia?

No rescaldo das últimas eleições legislativas a esquerda mantém o registo que a caracteriza desde o 25 de Abril de 1974 quando as eleições não lhe correm de feição: O mau resultado é imputado a uma alegada ignorância e desinformação do eleitorado, que passa a ser cúmplice do fascismo e do racismo.

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