Sábado – Pense por si

Rita Rato Nunes

A metamorfose de Pedro Nuno Santos

Um líder impopular em busca de humanização e um partido em contrarrelógio, a escrever o programa em cima do joelho, enquanto a oposição interna afia facas. “O Largo do Rato tem andado numa parafernália”, diz um socialista. Como o PS quer construir a alternativa e os nomes ministeriáveis na cabeça do secretário-geral.

Marco Alves

Eça de Queiroz: a vida privada de um génio

As roupas extravagantes, as viagens exóticas, os hotéis mais luxuosos, os grandes jantares, as mulheres proibidas e as mais fáceis. Eça gostava do melhor que a vida podia oferecer. Ganhava bem, gastava ainda mais, acumulava dívidas, pedia dinheiro e favores. Rejeitado pela mãe, construiu uma família unida. Na semana em que os seus restos mortais são transladados para o Panteão, esta é a sua história pessoal.

Susana Lúcio

NEO, o seu futuro empregado

Tem pernas, braços, mãos e movimenta-se como se fosse um humano. O robô humanoide já está a trabalhar em casa e estará à venda no próximo ano.

Maria Henrique Espada

Kamala Harris, a miúda que gritava "liberdade"

Ainda nem sabia dizer os érres quando aprendeu slogans a ir a manifestações com os pais. Foi uma procuradora-justiceira, pela justiça social e atrás da banca (e não só). Deu-se mal na vice-presidência, onde perdeu equipa e popularidade. Mas tem uma segunda hipótese e costuma dar-se bem com elas.

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Raquel Lito

Zonas vermelhas de Lisboa e do Porto: na rota dos bairros da droga

Andámos no Casal Ventoso, na Mouraria, nos Anjos e noutras zonas críticas de tráfico na capital. Há relatos de moradores coagidos a acolher traficantes, consumidores criados em zonas de elite e hoje sem-abrigo, outros a viverem em tendas. Na Invicta, a situação não é melhor. Veja o vídeo.

Gonçalo Correia

Último a Rir: as dicas da mentora Sofia Bernardo

A mentora d’O Último a Rir, concurso de stand-up comedy da SÁBADO, deixa cinco conselhos a todos os aspirantes a humoristas que queiram concorrer. As inscrições encerram a 10 de outubro.

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Lucília Galha

A epidemia dos telemóveis nos jovens

São tão aditivos quanto as drogas e os mais jovens são os mais vulneráveis a criar uma dependência – porque não controlam os impulsos. O tempo excessivo no telemóvel ou no computador tem custos: na empatia e na socialização e também na aprendizagem escolar. Mas há forma de evitar que a adição se instale: basta não se tornar um hábito – e impor limites.

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