Sábado – Pense por si

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Ricarte Dácio a trabalhar em Londres, muitos anos antes da tragédia que provocaria
João Pedro George

Dácio, o Barão Vermelho, 3ª parte: o território da tragédia

E assim chegamos ao fatídico dia: 28 de julho de 1995. Depois da tragédia, D. Alice percebeu que, na véspera, o patrão estivera a escrever um conjunto de cartas, uma das quais destinada a ela própria. Outras, a vários poetas. Pedia desculpa pelo transtorno. O sangue das vítima sujara toda a casa. Os filhos ingleses só souberam anos depois e ainda procuram respostas.

Carlos Moedas ignora a assembleia municipal, incluindo alguns deputados, como alega Gonçalo da Câmara Pereira, seu ex-parceiro de coligação
Marco Alves

O estranho mundo da Assembleia Municipal de Lisboa

Só nesta mandato foram 1.431 reuniões pagas com senhas de presença. Fiscaliza um executivo que gere €1,4 mil milhões, Mas o presidente da câmara não aparece, o público ignora e as contas escondem-se

Bruno Faria Lopes

As sagas de quem fugiu de Angola há 50 anos

Partiram em colunas de mil carros, com bebés e crianças, atravessando a guerra e a natureza hostil. Saíram de traineira para a Namíbia e para Portugal. Penaram durante meses em campos de refugiados. Meio século depois contam o que viveram como se tivesse sido ontem.

Raquel Lito

História da cidade-jardim: 400 novas casas perto de Lisboa

Seis décadas depois da primeira urbanização em Santo António dos Cavaleiros surge uma nova. Cada prédio terá os nomes de ilustres da equipa técnica de antigamente, incluindo o do arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles. Veja o vídeo.

Raquel Lito

Nelson Évora: "Posso ser um bom agente imobiliário"

Ao fim de oito mil passos, o equivalente a 6,4 km, o ex-atleta olímpico de triplo salto fez o balanço de 30 anos de carreira: os momentos de glória e os menos bons. Vai despedir-se em grande da modalidade, em 2026, e revela um slogan para a etapa que se segue, a vender casas: “Dê o salto da sua vida.” Veja os vídeos.

Catarina Moura

Bola de Berlim, o que te fizeram?

Com menos açúcar, recheios pouco ortodoxos e até salgadas. Comer uma "bolinha" pode já não ser o que era, mas há pastelarias, restaurantes e praias onde vale a pena arriscar uma extravagância.

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