Brigitte, Emmanuel e legiões de imbecis
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Entrada de Ventura na corrida a Belém deverá alterar "dramaticamente o cenário das Presidenciais", segundo o politólogo João Pereira Coutinho.
Líder parlamentar social-democrata começou por dizer que “Sintra não precisa de ninguém do Seixal”, ao referir-se a Rita Matias do Chega.
Grupo ficou conhecido por participar nos protestos Black Lives Matter e já usou a violência em diversas ocasiões, com alguns dos seus membros a recorrerem a armas caseiras. Em 2019, um deles tentou bombardear o centro de detenção do Serviço de Imigração e Alfândega, em Washington.
Em julho, o cancelamento do programa de Stephen Colbert foi associado a Donald Trump, sem que a CBS confirmasse. Agora, com a suspensão do programa de Jimmy Kimmel pela ABC, a situação parece repetir-se.
Uma das maiores greves dos últimos anos promete parar Paris e outras cidades francesas. Autoridades estão atentas a grupos desordeiros.
Donald Trump diz que esta suspensão é uma "boa notícia" e classificou o apresentador como um "completo falhado".
A Casa Branca já reagiu e replicou as críticas considerando o ex-presidente “o arquiteto da divisão política moderna na América”.
Com uma mescla identitária de grime, punk e reggae, a banda britânica que fez da infâmia sucesso em Glastonbury quebra todas as barreiras do indizível
Suspeito deixou um bilhete debaixo do teclado ao colega de quarto, a confessar o crime. Tyler está agora acusado se sete crimes e pode ser condenado à pena de morte.
Um dos mais promissores e controversos nomes da política norte-americana, Kirk transformou convicções em causa, debates em espetáculo e militância em arma. Tinha 31 anos.
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
Miguel Corte-Real negociou a compra, conduz o automóvel do jornal e é ainda destacado na primeira página do semanário. O amigo Jorge Teixeira é o dono.
Começou a pagar a renda da casa aos 5 anos, entrou no teatro aos 10, esteve na Guerra Colonial e fundou uma companhia de teatro, A Comuna. Em 2021 despediu-se dos palcos, mas voltou. Ainda trabalha como ator e encenador - e não quer parar.
O líder do Chega anunciou a candidato a Belém, mas diz que não deseja. "É sabido de todos que tinha preferido Pedro Passos Coelho candidato à presidência", afirmou esta terça-feira.