
Incêndios: 42 detidos em flagrante em Portugal por crime de fogo posto até 13 de agosto
O número de detidos este ano já superou o número total de detidos ao longo de todo o ano de 2024.
O número de detidos este ano já superou o número total de detidos ao longo de todo o ano de 2024.
Jovete Domingos instou o Ministério Público angolano a "devolver imediatamente a liberdade" ao seu cliente.
A GNR avança ainda que este ano foram sinalizadas, em todo país, 10.417 situações de falta de limpeza de terrenos.
As autoridades dizem ter detido o presumível autor de quatro crimes de incêndio florestal, ocorridos em Terras de Bouro e Vieira do Minho.
Treinador terá de pagar uma multa de quase 400 mil euros.
O Patriarcado de Lisboa sublinha que "ambas as investigações, civil e canónica, conduzidas de forma independente, concluíram pela inexistência de crime ou delito por parte do sacerdote e decidiram o consequente arquivamento do caso, em 19 de setembro de 2022 (civil) e 14 de novembro de 2022 (canónico)".
O ataque de um bando de nazis a um actor do grupo de teatro A Barraca não é um episódio solto nem apenas cobarde. É cobarde mas é mais do que isso. Ele é a representação simbólica e material da agressão a toda uma sociedade que se revê na cultura.
O polícia, um chefe da PSP que estava em comissão de serviço na Polícia Municipal de Lisboa, é um dos seis membros do denominado Movimento Armilar Lusitano (MAL) que hoje foram detidos.
Entre os seis detidos, um deles era um elemento da PSP, existindo outros tinham ligações a grupos de segurança privados.
Entre os seis detidos está um elemento da PSP, tal como elementos de grupos de segurança privada, o que demonstra o risco de violação do sigilo deste tipo de investigações junto das forças de segurança portuguesas.
É fundamental que a sociedade esteja ciente das dificuldades enfrentadas pelos magistrados que investigam estes crimes: a insuficiência de magistrados para dirigir as investigações, o excesso de volume processual, a escassez de meios materiais, a falta de funcionários afetos aos serviços do Ministério Público, a carência de técnicos para apoio e avaliação do risco das vítimas, a inexistência de gabinetes individuais, a ausência de espaços autónomos e adequados para a audição de vítimas e testemunhas.
Em causa está a pintura da fachada da autarquia com palavras de ordem contra a guerra em Gaza, cuja culpa foi atribuída a um sem-abrigo que foi agora condenado a pagar €11 mil.
Fernando Valente terá planeado crime perfeito, mas não contou com a pegada digital nem com um inspetor da Polícia Judiciária muito “picuinhas”. Julgamento arranca em Aveiro.
Um homem foi condenado a pagar €11 mil à Câmara de Lisboa, mas ativistas responsáveis pelo ato de vandalismo garantem que o sem-abrigo não esteve envolvido. Vídeo comprova exatamente isso, mas não foi tido em conta pela justiça.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, recusou-se a comentar a situação. Lamentou apenas a destruição do património.