
O-Negativo. Decisão sobre julgamento dentro de dez dias
O juiz de instrução criminal Ivo Rosa deixou cair os crimes de corrupção por prescrição, bem como o crime de branqueamento.
O juiz de instrução criminal Ivo Rosa deixou cair os crimes de corrupção por prescrição, bem como o crime de branqueamento.
No processo Máfia do Sangue estava em causa um negócio com base no plasma sanguíneo, realizado entre Paulo Lalanda e Castro, na altura administrador da Octapharma, e Luís Cunha Ribeiro, antigo presidente do INEM.
Quem o conhece diz que “vive e respira política”, mas os colegas de profissão acreditam que nunca será tão “bom político como é médico”. Aos 58 anos, Manuel Pizarro assume a pasta da Saúde numa altura em que o SNS está em crise. Qual dos dois perfis resistirá?
Novo chefe de gabinete do grupo do PS é um autarca e assessor apanhado em escutas da Máfia do Sangue. Mas do Chega ao BE, todos encaixam militantes.
Magistrado judicial lamentou não ter obtido exclusividade para este processo, considerando não ter condições para dar início à fase de instrução na última semana de janeiro de 2022.
Dois irmãos estão desavindos há mais de 15 anos por causa da herança da mãe que inclui a famosa pastelaria lisboeta. Já houve de tudo: ameaças, penhoras e muitas queixas à Justiça.
Pedro Coelho dos Santos acumula uma posição no INEM com o seu negócio crescente de assessoria de comunicação, a Alter Ego, que tem o próprio Estado como cliente.
Pedido de afastamento do processo tinha sido formulado pelo Ministério Público, que desconfiava da imparcialidade do magistrado judicial
Três juízas desembargadoras consideraram não existir fundamento para o afastamento do magistrado, indicando que o objetivo do arguido Paulo Lalanda de Castro com o incidente era escolher o juiz de instrução.
Defesa do empresário avançou com um incidente de recusa contra o juiz Carlos Alexandre. Motivo: o magistrado foi aluno de Anastácio Nogueira Lalanda, um severo professor de Mação que entrou em conflito com a sua família
Ministério Público descreve viagens, prendas e até benesses para o filho do presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa.
Segundo o Ministério Público o ex-administrador Lalanda e Castro montou um esquema de corrupção para a venda de plasma ao SNS para seu próprio interesse.
Pedro Coelho dos Santos reagiu, esta terça-feira, à notícia da SÁBADO, afirmando que Fernando Esteves nunca recebeu qualquer tipo de “gratificação monetária” pelo trabalho com Lalanda e Castro.
Fernando Esteves foi, enquanto jornalista, sócio de uma empresa que fez a "gestão da crise " para o principal arguido, Paulo Lalanda e Castro
O antigo secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, esteve sob escuta telefónica durante 270 dias, quando ainda era um dos suspeitos. Os telefonemas com o primeiro-ministro foram apanhados acidentalmente e acabaram destruídos.
Durante a investigação a Polícia Judiciária e o Ministério Público recolheram inúmeros indícios de concursos públicos para aquisição de plasma que terão sido objeto de crimes de corrupção.