Israelitas matam palestiniano acusado de atacar militares na Cisjordânia
Homem estava acusado de ter lançado um engenho explosivo contra militares. Já foram reportadas mais de 200 mortes no território desde o início do ano.
Homem estava acusado de ter lançado um engenho explosivo contra militares. Já foram reportadas mais de 200 mortes no território desde o início do ano.
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.
O parlamento israelita, aprovou esta quarta-feira um projeto de lei para anexar o território da Cisjordânia que esta a ser ocupado por Israel.
O secretário de Estado norte-americano disse que a anexação de territórios na Cisjordânia pode pôr em causa o cessar-fogo em Gaza.
Porta-voz da diplomacia israelita defende que “Israel cumpre integralmente as suas obrigações”.
“A decisão foi tomada apesar de o nome do meu pai ter sido anteriormente incluído nas listas de libertação em troca de reféns”, denunciou um dos seus filhos num comunicado.
Décadas à procura de uma solução para os dois Estados tornaram-no central nos esforços pela paz no Médio Oriente. Peça no plano de Trump, próximo do genro deste, volta à ribalta depois de acusações de misturar interesses económicos com influências políticas através da sua fundação.
O historiador judeu-árabe defende a ideia de um estado com direitos iguais para todos. Reconhece o direito de Israel, mas acusa Netanyahu de genocídio. E diz que não apoia o Hamas
Poder-se-á ir ao Estado da Palestina sem passar por Israel? Haverá retirada dos colonatos ilegais instalados em território palestiniano? Qual será o estatuto de Jerusalém? A lista de perguntas é enorme.
A primeira fase do plano de Trump está (quase) concluída, mas subsistem questões quanto aos próximos passos para a pacificação duradoura da região.
Mais de vinte líderes mundiais estão reunidos no Egito para apoiar o cessar-fogo alcançado em Gaza, encontrar uma forma de terminar a guerra e desenvolver uma visão de longo prazo para a reconstrução do enclave.
Vários autocarros que se acredita transportarem prisioneiros palestinianos libertados deixaram a prisão de Ofer, na Cisjordânia, esta segunda-feira.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou que a primeira fase do plano de paz para a Faixa de Gaza foi aceite pelo Hamas, que vai libertar os reféns, e por Israel, que deve retirar as forças para uma zona demarcada.
Há muito que a coerência se tornou um bem desvalorizado. A força da narrativa arrasa sem piedade todo e qualquer argumento racional.