Comparticipar fármacos para obesidade custaria mais do que despesa total com farmácias
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
A newsletter de quinta-feira
Um grupo de cientistas deu um enorme salto na pesquisa neurocientífica ao desenvolver um mapeamento cerebral detalhado de mamíferos.
Criminologista e professor universitário deixou uma mensagem nas redes sociais
A pesquisa alertou que os jogadores podem sofrer concussões sem perceber, ou seja, não sentem desorientação ou desequilíbrio.
Cada vez mais famosas assumem os tratamentos – com preços que atingem €7 mil – nas redes sociais, através de parcerias com clínicas. Os jovens começam a entrar nesta maratona de fundo, que nem sempre tem bons resultados. Cirurgiões alertam para os exageros e psicólogos para problemas de autoestima, agravados pelo espelho virtual.
Uma organização ambiental criou pulseiras que rastreiam as substâncias nocivas deste material que são absorvidas pelo corpo - e que provocam doenças graves.
Não se sabe qual é a origem do problema, não há um exame que o possa confirmar, nem tão pouco existe um tratamento. Uma coisa é certa: os culpados não são as vacinas, nem o paracetamol.
A escolha de María Corina Machado para Nobel da Paz deste ano já gerou reações internacionais. Sem comentários de Donald Trump, a Casa Branca acusa o comité de escolha política.
Há cada vez mais jovens em sofrimento psicológico e temos de criar ferramentas para ultrapassar esta situação, alerta o psiquiatra.
Presidente dos EUA diz que nem Pritzker nem Johnson fizeram o suficiente para proteger os agentes do serviço de controlo de imigração (ICE), mas não indicou que leis é que violaram para exigir a sua detenção.
No período de transição para a menopausa, surgem os calores, as noites mal dormidas ou dores no corpo. Mas é possível minimizar os sintomas com medicamentos e outras soluções.
A neurocientista dedica-se a estudar as alterações no cérebro causadas pelos extremismos políticos – iguais à esquerda e à direita. Diz que temos de lutar pela nossa liberdade e que devemos ser mais criativos.
Os smartphones são apenas para os mais velhos. Um movimento de pais da Escola Alemã de Lisboa defende que seja adiada a exposição aos ecrãs e às redes sociais, durante a infância e pré-adolescência. Até lá, os dumbphones (sem acesso às redes) podem ser a resposta.
O sono é um dos três pilares da saúde, juntamente com a alimentação e o exercício físico, mas são cada vez mais os portugueses que têm dificuldade em usufruir de noites retemperadoras. As horas em branco perturbam o cérebro e aumentam o risco de depressão, demências e obesidade.